Comentários efectuados por Daniel Serra
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Caro André Carioca,
Concordo consigo, por isso que quando falo em hardware nunca falei em memória/processador, o que falo é o que exemplifico no texto, altifalantes sterio frontais, gravação sterio, autonomia, carregamento rápido, leitor de cartões, NFC, OTG, rádio, à prova de água, dual chip, etc, nestes pontos para mim o Z5 e outros topos de gama android são claramente melhores.
Quanto a desempenho, acaba por ser uma não questão. o importante a reter é que independentemente do processador/memória, um topo de gama quando é lançado é quase sempre o mais rápido do mercado, até surgir outro topo de gama. Além disso, a capacidade de processamento evoluiu tanto, que a performance de qualquer topo de gama está já acima das necessidades de um uso normal.
Tendo em conta que o Iphone 5s tem mais 2 anos que o z5 compact, até será normal que o Sony tenha melhor desempenho, contudo provavelmente para o uso que dou deve ser pouco notório pelo que nem referi tal vantagem, e porque fiz questão de não entrar nesse tipo de comparações que são difíceis de fazer.
Daniel
Olá Tiago,
O problema do gesto do rotor, não é que seja particularmente difícil, mas por vezes temos necessidade de o fazer várias vezes seguidas, logo, quanto mais rápido melhor, e para fazer várias vezes seguidas há gestos mais simples e rápidos. Poder-se-ia usar por exemplo o gesto de 2 dedos para os lados já que esse gesto não é utilizado.
Quanto ao android o gesto que referes apenas se faz uma vez de cada vez. Tal gesto do android realmente não é a coisa mais simples de aprender a fazer, logo nem todos o fazem corretamente. Falo por mim que inicialmente tinha também dificuldades. Contudo, depois de perceber a lógica, não falha. Atualizei esta indicação no texto, obrigado.
No talkback pode-se alterar todos os gestos, contudo estamos limitados aos disponíveis pelo sistema correspondentes a varrimentos com 1 dedo, que são os 4 gestos de varrer, os 4 gestos de ir e vir, e os 8 gestos em L. Faz falta a possibilidade de utilizar outros gestos, como toques com 2 ou 3 dedos no ecrã. Este tipo de gestos apenas está presente no leitor do Samsung S6, aliás, de todos os leitores (android e ios), este é provavelmente o leitor com melhor usabilidade a nível dos gestos.
Daniel
Caro Roberto,
Obrigado pelas palavras, tentei dentro do possível ser isento.
Numa dada altura experimentei vários programas de mail no android, e tenho a ideia que um dos que mais gostei foi o Aquamail. Contudo já não me recordo dos motivos, mas preferi utilizar o imbox da google.
Daniel
Eu acho que estas atualizações também ficam disponíveis em OTA, pelo que estes ficheiros devem ser apenas para quem queira instalar manualmente.
Um aspeto interessante desta página é saber que erros foram corrigidos.
Mas estou como tu, sei do que vou lendo, ainda não lidei diretamente com a BQ, apesar de ter alguma vontade.
Jorge, como disse noutro canto do mundo virtual, a BQ tal como outras marcas apresenta erros. No caso da BQ parece haver algun cuidado em corrigi-los, embora não sei se os corrigem todos ou não.
Vendo o link
http://www.bqreaders.com/pt/transferencias-aquaris-e5.html
Este modelo lançado há um mês já teve 3 atualizações. Se ainda há bugs por corrigir não sei.
Não perdes nada em experimentares.
Caso o faças, dá feedback!
Realmente são aparentemente máquinas com uma excelente relação qualidade preço, provavelmente bastante acessíveis, mas a experiência dos utilizadores é que é importante.
Olá Rui,
Sejas muito bem vindo a este espaço. Do que te conheço de outras andanças, por certo que todos sairemos a ganhar com as tuas opiniões e contributos.
Abraço
Daniel
Olá Cristiana,
Não sei se a solução proposta realmente funciona, mas é interessante, simples e transparente para o utilizador.
Se forem usados browsers e leitores de tela relativamente actuais, esta solução é perfeitamente acessível, visto que o campo oculto é ignorado pelos leitores de tela, alegadamente apenas os spanners os vêem. De todo o modo este método não funciona em navegadores que não processem CSS como o webvox, embora possa ser usado um texto para indicar que aquele campo não deve ser preenchido.
Olá Filipe,
Já que dizes que a Samsung se preocupa com a acessibilidade, dá algum exemplo de tal. O Androide não é exemplo já que a google é que o desenvolve, e mesmo assim parece que os nokia ainda são mais acessíveis que o Androide, e está a léguas do Ephone quanto a acessibilidade.
Por acaso até simpatizo com a Samsung, e normalmente os seus produtos tem uma boa relação qualidade/preço. Agora quanto a acessibilidade a pessoas cegas por exemplo, eu não conheço qualquer produto minimamente adaptado. Esperemos que este texto represente uma viragem de filosofia da marca, contudo para já, do que conheço, são apenas palavras, e eventualmente publicidade enganosa.
Até pode haver alguns produtos que eu não conheço que tenham alguns desenvolvimentos de acessibilidade, contudo o texto dá a entender que a generalidade dos seus produtos são acessíveis, o que não é verdade.
Olá Norberto,
Percebo a tua ideia do dosvox ser eventualmente mais fácil para determinados públicos alvo, e para uma faz inicial. Contudo em Portugal e em muitos países do mundo não se ensinou informática com o dosvox ou ferramentas semelhantes, mas o certo é que as pessoas tem aprendido informática.
Por princípio não concordo com a filosofia do dosvox, como sendo um sistema fechado a deficientes visuais. Como defendo o desenho universal , para mim só faz sentido desenvolver algo específico para deficientes visuais se não for possível ou prático fazê-lo de outra forma.
De todo o modo, actualmente o problema do dosvox é outro, é o facto de não ser autosuficiente, o que põe em causa a sua própria filosofia.
Por mais básico que um cego seja na informática, é fundamental o acesso à internet. E neste quesito, o webvox é manifestamente insuficiente. Desta forma, a menos que o dosvox desenvolva uma ferramenta realmente capaz, o deficiente visual tem forçosamente de usar um leitor de ecrã e interagir directamente com o Windows e com um browser normal.
Sendo assim, não sendo o dosvox um sistema autosuficiente e se o deficiente visual tem de usar directamente o Windows para algumas tarefas, não faz sentido desenvolver o dosvox como um sistema integrado e à parte, mas sim desenvolver alguns programas como jogos e utilitários, que sejam particularmente interessantes para os deficientes visuais e que possam ser usados também por leitores de ecrã.
O Dosvox fez todo o sentido na altura que surgiu, e foi muito importante para milhares de cegos, isso ninguém pode esquecer. Contudo, tudo evolui, e o dosvox também devia adaptar a sua filosofia aos tempos actuais em que as necessidades das pessoas cegas são outras, e as possibilidades de aceder ao computador também.
Claro que uma abordagem destas não é tão interessante para quem desenvolve, em particular porque não pode alegar que desenvolve um sistema para deficiente visuais, o que trás problemas financeiros e de sustentabilidade do projecto.
As lógicas de financiamento nem sempre permitem desenvolver o que realmente mais interessa ao público alvo, mas o que dá mais nas vistas para a opinião pública em geral. É assim no Brasil, em Portugal, e em quase todo o lado.
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