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Olá !
Concordo com a Tixa, quando ela disse que muitas empresas e pessoas nem sequer sabem o q é a acessibilidade, e mtas vezes nem se dão ao trabalho de conhecer .... !
Acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população.
Na arquitetura e no urbanismo, a acessibilidade tem sido uma preocupação constante nas últimas décadas. Atualmente estão em andamento obras e serviços de adequação do espaço urbano e dos edifícios às necessidades de inclusão de toda população.
...
Na Internet o termo acessibilidade refere-se também a recomendações do W3C, que visam permitir que todos possam ter acesso aos websites, independente de terem alguma deficiência ou não. As recomedações abordam desde o tipo de fonte a ser usado, bem como seu tamanho e cor, de acordo com as necesidades do usuário, até a recomendações relativas ao código (HTML e CSS, por exemplo).
Retirado da wikipedia, no link
http://pt.wikipedia.org/wiki/Acessibilidade
Concerteza que se lhe dissermos para ir ver à wikipédia, ou se lhe enviarmos o link, q irão pensar 2 vezes, mas nem todos, só mesmo aqueles q se derem ao trabalho de ir lá ver !
Falta e como se disse bem, traçar estratégias inclusivas, e não fazer as coisas de uma maneira qualquer !
Verificar o modo mais económico e acessível, porque por vezes gasta-se tanto dinheiro e acrescenta-se mto pouco no tocante à acessibilidade !
E como acabamos de ver existem alternativas económicas para tornar mais acessível !
E como já tinha dito e reforço, falta uma enorme sensibilização e formação dos profissionais em relação à acessibilidade !
Porque quando se desconhece a acessibilidade, é 1 mau princípio e raramente as coisas saem acessíveis, mas qdo já se conhece, a probabilidade de virem a ser acessíveis é muitissimo maior !
Olá Filipe,
Concordo com tudo o que disseste, apenas acho que algumas das medidas que falaste ainda têm algum custo, mas a generalidade das medidas que falas, são bastante económicas e úteis.
Realmente o principal problema da acessibilidade não é o custo das soluções, mas a boa vontade e o conhecimento do que realmente os cegos necessitam. Já assistimos algumas vezes a projectos até bastante dispendiosos mas com utilidade reduzida ou mesmo nula.
Muitas vezes revolta e não se percebe como é que algumas medidas simples, baratas e úteis não são implementadas. Por exemplo o Metro do Porto gastou bastante dinheiro a criar um sistema de orientação em estações. Não quero aqui discutir quanto à utilidade ou não deste projecto, contudo revolta ver que soluções simples como marcas tácteis na estação da Trindade e Casa da
Em primeiro lugar gostaria de dar ao Aquilino os meus parabéns por esta postura. Não é para todos.
à cerca de 3 anos, quando eu e os outros membros do megaTTS fazíamos podcasts regulares, tivemos tanto a participação do Aquilino como do Rui Fontes. Foram ambos duma disponibilidade fantástica. E essa disponibilidade traduziu-se em muito mais que meras participações em podcasts. Da Ataraxia, agora distribuidor do JAWS e alvo de muitas dúvidas da comunidade, tivemos "white noise".
Eu não sou utilizador regular do JAWS, como quem me conhece sabe. Não se trata duma questão de não gostar ou achar caro ou que não tem qualidade. É sem duvida o leitor de ecrã mais completo da actualidade. Porém nunca senti necessidade do mesmo. Conheço, no entanto, muitas das suas funcionalidades e formas de interacção. Sem o suporte que o Rui Fontes tem dado nos últimos anos, com ou sem traduções actualizadas, duvido muito sinceramente que a maioria dos utilizadores do dito leitor em Portugal e não só tivessem conseguido o domínio necessário para o utilizarem de forma eficaz nas suas vidas. É um programa com uma interface complexa, e por vezes não muito "intuitiva". Nem toda a gente tem a capacidade ou os conhecimentos para a dominar sem ajuda ou formação. E quanto as traduções, que no fundo era a única coisa que eu ouvi queixas, os novos distribuidores não agradaram lá muito ao publico, para não dizer pior.
Por outro lado, e não tendo eu próprio nenhuma queixa da Ataraxia (diga-se de passagem, nunca lá adquiri nada também), a fama que têm por aí não é das melhores. Questiono-me se conseguirão, ou terão se quer interesse, em dar o suporte ao JAWS que o Rui tem dado, por esse país e por esse mundo. E ao que me consta não apenas a quem lhe comprou o JAWS, ou se quer comprou o JAWS a alguém (para bom entendedor meia palavra chega). Isto tudo já sem falar nos possíveis aumentos de preços e afins, que não são nada a desconsiderar. E não comento as políticas de concorrência que o Aquilino menciona, a redundância afecta-me o sistema nervoso central :).
Neste mercado das tecnologias para cegos (não vou usar a tiflotecnologia ou o raio, estão sempre a mudar os termos) a relação com o cliente parece-me ainda mais importante e indispensável do que noutros. O "passa palavra", a confiança, etc etc etc fazem os consumidores felizes, mais do que "trabalhar com os melhores". E muito sinceramente a palavra que me têm passado da Ataraxia não se compara nem de perto nem de longe com o que tanto o Rui como o Aquilino têm feito transparecer. E daí que eu afirme convictamente que temo pelos utilizadores do JAWS em Portugal. Sem ajudas técnicas, sem um suporte próximo e sem "soluções alternativas" (sim estou a falar de cracks), vai haver menos JAWS. Vai mesmo.
Alguns até poderão dizer que isso até é bom para mim, porque gosto muito do NVDA e tal. Todavia Além de eu não ganhar nada com haver mais utilizadores do NVDA (só satisfação) sei que mudanças forçadas só vão progedicar as pessoas. Para muitos será um retrocesso, uma adaptação, o que seja. Isto falando em mudanças para o NVDA, ficando com versões antigas do JAWS, ou o que quer que se arranje como solução alternativa. E já que se fala no NVDA fica aqui a dica para quem por aí diz que "nós" dizemos que é igual ao JAWS: não, em certas tarefas específicas ainda não é igual ao JAWS, aliás é diferente do JAWS, como é dos outros. É bom numas coisas, mau noutras, como tudo.
Para resumir esta coisa toda. parabéns ao Aquilino pela atitude tão... limpa. E parabéns ao Rui Fontes por tudo o que tem feito pelos utilizadores do JAWS e da informática no geral. Qualquer coisita estou por ái.
Rui Batista
P.S. Este texto é da minha, e só da minha responsabilidade. Já para não haver confusões.
Não sabia disto até ter lido a mensagem. Fiquei realmente desagradado. Solidarizo-me.
Olá Patrícia.
Na áudio descrição tudo seria mais simples, se fosse obrigatório criar esse recurso quando se lança o filme, quer seja uma edição em DVD ou para o cinema.
O revoltante é que a legislação só não se faz porque não há sensibilidade política para isso, uma vez que como vimos não estamos a falar de questões economicistas.
Como eu disse, já ficava contente, se estas medidas que não envolvem grandes investimentos fossem postas em prática. O problema é que se já estas não o são, quando falamos de outras questões que implicam algum dinheiro, mas que são essenciais para os deficientes, então aí as dificuldades são muito maiores. E se não temos sensibilidade para fazer o que se pode sem gastar dinheiro, como vamos pedir que se faça gastando esse dinheiro?
Filipe.
Prezado Aquilino.
quero também associar a minha voz a esta sua manifestação de solidariedade para com o Rui, e faço-o publicamente porque é da mais elementar justiça.
Eu, que não tenho interesses comerciais de nenhuma espécie, permita-me dizer-lhe que fiquei muito sensibilizado com esta sua mensagem, tratando-se de empresas que para todos os efeitos são concorrentes.
Dou-lhe os parabéns por esta postura de frontalidade e sinceridade.
Quem conhece o trabalho que o Rui faz ao longo destes mais de 10 anos, sabe que ele tem sido de uma dedicação a toda a prova. Seja de manhã, de tarde ou à noite, ao fim de semana, ele sempre se tem mostrado disponível para ajudar os utilizadores do jaws, e tenho de o dizer, mesmo aqueles que não usam versões legais foram ajudados sempre que precisaram.
Não estou em condições de me pronunciar publicamente sobre a intenção da fredom, porque não tenho conhecimento da matéria, que me permitiria falar com o rigor que um fórum público como este impõem, mas sob o ponto de vista pessoal não tenho dúvida que foi uma enormíssima machadada no jaws, porque conhecendo eu relativamente bem o mercado tiflotécnico e os agentes que nele se movem, não há neste momento nenhum empresário capaz de representar tão bem o Jaws como o Rui.
E quando se apontava e de facto com razão o problema das traduções do jaws, confesso que ao ver a tradução que foi feita desta versão 12.0, fiquei com os cabelos em pé.
Em primeiro lugar tanto a tradução português Brasil como a tradução Português Portugal, dá a ideia clara que é a mesma. Não experimentei a tradução ptb, mas na ptg, existem termos como por exemplo treinamento, que é claramente usado pelos nossos companheiros do Brasil.
Se assim for, estamos claramente perante uma publicidade enganosa, e não temos de ter medo das palavras. Se a ideia era fazer uma tradução unificada, que se dissesse isso na própria página, e escusavam de dizer que haviam duas traduções, quando na realidade só existe a tradução para português do Brasil.
Caso ajam diferenças significativas nas traduções que até agora ninguém vislumbrou, lamento mas então que se traduza verdadeiramente, e se deixem de usar terminologias que em Português de Portugal não se utilizam.
Creio que a pergunta impõem-se. Entre ter uma tradução francamente má, e não ater nenhuma, o que será mais benéfico? Talvez a resposta não seja assim tão linear.
Por outro lado, é no mínimo paradoxal que alguém que ao longo de 8 anos sensivelmente andou a vender um leitor de ecrã como o windoweyes, promovendo-o à custa de denegrir o jaws, e isso assisti eu várias vezes, venha agora dizer que afinal o windoweyes não é assim tão bom, e que o jaws é que é um leitor de ecrã fabuloso.
Eu sei que tudo isto é puro negócio, e o que manda é o dinheiro, mas caramba. Não façamos tudo pelo dinheiro, não é preciso termos duas caras a troco de meia dúzia de tostões.
É que reparem. O problema não está uma empresa vender um produto e passar a vender outro. Aqui a questão é que antigamente a empresa para vender um produto denegria o concorrente, e agora vai deixar de vender esse produto, e passa a vender o eis concorrente que tanto criticava.
E à conta disso, temos imensas infra-estruturas que foram equipadas com soluções tecnológicas desadequadas como por exemplo o leitor de ecrã windoweyes, que todos sabem não tem a mesma performance do jaws, nomeadamente na Internet, que é a principal valência desses equipamentos.
Quero por isso enviar um forte abraço ao Rui, e pedir que apesar de toda esta selvajaria à vista de todos, aja bom senso.
Desejo que o novo importador oficial demonstre alguns laivos de bom senso e dignidade, e que perceba que sozinho já mais vai conseguir prestar suporte ao jaws, porque este leitor de ecrã é talvez o melhor do mundo, mas também é de longe o mais complexo, e exige-se que quem dá suporte técnico possa estar dotado de conhecimento, experiência para prestar o necessário suporte.
Espero por isso que da parte da antiga empresa que representava o jaws e da nova, aja a capacidade de diálogo necessária, para sobre tudo defender os interesses dos utilizadores.
Não podia deixar de manifestar este meu sentimento, porque muito mais importante do que as questões comerciais e adjacentes, é ser justo e grato para alguém que enquanto foi representante deste leitor de ecrã deu tudo o que tinha para o valorizar.
Infelizmente a Fredom talvez não saiba, mas é bom que eles percebam que devem muitíssimo ao Rui pelo facto de o Jaws se ter implantado tão bem no mercado português.
É bom dizer isto a bem da justiça e da verdade
+Filipe Azevedo
Olá Filipe !
Fizeste uma abordagem muito boa, realmente a acessibilidade ainda continua um mito, e a maioria das pessoas pensa q é caro e não compensa a acessibilidade, mas tão redondamente enganadas !
Há uma série de pequenos toques / ou gestos q podem fazer uma grande diferença !
Tais como etiquetas em braille nos supermercados, falar o piso em q se está no elevador .... !
Mas apesar de tudo, eu acho q nos últimos anos já se tem feito caminho e já se tem melhorado, mas ainda há muito por fazer !
As acções de sensbibilização são o meio mais eficaz de o fazer, para mudar as mentalidades !
No entanto não devemos ficar de braços cruzados, mas sim lutar pela acessibilidade, dar o nosso testemunho ... !
Basta pensar q há meia dúzia de anos atrás eu não pensava sequer na acessibilidade, e desde q entrei no lerparaver mudei imenso .... ! loool
Abraços
Nota: Outra notícia com informações complementares.
Este é já o terceiro protótipo que os investigadores da fabricante japonesa NSK desenvolvem na tentativa de criar um cão robótico capaz de substituir os animais na tarefa de guiar cegos. Desta feita resolveram recorrer à ajuda de um acessório normalmente destinado aos videojogos, o Kinect.
O sensor de movimentos lançado pela Microsoft para interação com a consola Xbox 360 - e que entretanto a empresa já abriu ao desenvolvimento de outro tipo de aplicações - está a ser usado para servir de olhos ao robô.
As características do Kinect, adaptadas a esta finalidade, permitem ao cão robótico ter a perceção de fatores que até então lhe estavam vedadas, como sejam a profundidade de campo e a que distância se encontram os obstáculos.
Desta forma, o cão pode ajustar a sua rota e desviar-se de forma eficiente. Outro dos exemplos de atividades em que este protótipo demonstra evoluções face às suas versões anteriores é na capacidade de subir escadas, uma tarefa que agora desempenha com relativa facilidade e que modelos anteriores precisavam de vários minutos para desempenhar.
Embora continue a perder para um cão de verdade, sendo consideravelmente mais lento e menos ágil, o robô NR003 tem feito progressos importantes e a fabricante espera estar em condições de começar a comercializá-lo a partir de 2020. Enquanto a data não chega, disponibiliza o vídeo que ilustra algumas das capacidades do protótipo.
Fonte: http://tek.sapo.pt/multimedia/kinect_serve_de_olhos_a_cao_robotico_para_...
Olá!
Eu adoro tocar piano. Frequentei o 5º grau de piano e fui a melhor aluna com média de 18.
No entanto não consegui continuar, pois sentia os meus olhos extremamente cansados...mas tenho pena!
Desejo toda a sorte do mundo a estas duas irmãs...são umas guerreiras...fantásticas!
Céu Coelho
Olá Jessica.
Já vivo com a Sindrome a mais de 30 anos, sou casada e já fiz duas inrtervensão cirurgicas, mesmo assim sou muito feliz. Tenho mais quatro irmãs maravilhosa, são perfeitas, que mim entendem sou um pouco diferente, alta, pés e mãos alonagados gosto de festa e folia pois tenho Deus em primeiro lugar. Você deve fazer o mesmo que Eu se cidar que a vida é bela e Deus a frente de tudo. Viva a vida a cada momento e seja feliz.
Não uso com frequência a NET, mas pode entrar em contato, caso queira. Estrarei disponível a "papos". lucivanerocha@gmail.com
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