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Na minha opinião a r
´´adio inclusão foi uma ideia genial, porque todos passam a ter acesso ao equipamento.
Sou da opinião que os deficientes auditivos em relação ao aproveitamento dos recursos da rádio têm pouca oportunidade noticioso.
Fico sempre agradavelmente surpreendida quando vejo estas experiências muito enriquecedoras, de olhar sem utilizar a visão.
As vivências de Sara levaram a que desenvolvesse competências que sempre lhe terão pertencido. Tornou-se criativa conquistou u seu próprio espaço no mundo da música e lançou um disco com características muito particulares apelando aos sentidos invisíveis, internos, emocionais.
Adquiriu autonomias várias, viajou pela primeira vez ao estrangeiro, conheceu outras pessoas e culturas. Tudo isto contribuiu para a decisão de escrever um livro de memórias.
A sara lua azul de certeza é uma pessoa muito feliz, apesar das suas limitações!
Fiquei deveras sensibilizado com esta temática. Não tinha conhecimento de tais iniciativas ou desta preocupação dos meios de comunicação radiofónicos. É realmente importante a reavaliação da forma como a comunicação é divulgada. Devemos preocupar-nos com a inclusão das pessoas com deficiência.
A google sempre a complicar e a estragar o que esta minimamente bem feito a acessibilidade é sempre o menos importante incrivel.
No passado dia 14 fui mais uma vez informado por uma funcionária da CP de Braga de que não podia ser acompanhado por uma pessoa cega. Entretanto ´devo dizer que foi muito simpática e até me disse que se eu viesse comprar o bilhete sozinho que mo vendia porque aí seria eu e não ela que assumiria a responsabilidade do acompanhante que levava. Devo confessar que concordei, pois creio que a lei não obriga ninguém a levar o acompanhante para comprar o bilhete.
Entretanto gostava de saber se alguém já tem acesso à famosa norma interna.?
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Já alguém se candidatou por aqui?
Eu Já me candidatei pela internet e submeti. Agora está em análise.
Mas aconteceu algo de estranho: liguei para a segurança social a informar da minha candidatura e o funcionário informou-me que ainda não têm nada, por isso não podemos fazer a inscrição pessoalmente. Mas o mais irónico foi que o funcionário me disse que talvez eu não tivesse direito porque trabalho a tempo inteiro e recebo um ordenado (mínimo). Não percebo, porque segundo a informação dada no diário da república e tendo um grau de incapacidade igual ou superior a 80%, que é o meu caso (88,0%), receberia a prestação por inteiro, independentemente de qualquer rendimento que tenha.
Afinal, quem pode receber esta prestação? O atestado de incapacidade não é suficiente?
Só lhes digo uma coisa, façam a candidatura online.
Quando sair no diária, avise-nos. Hoje estive a ver e ainda não encontrei nada!
Cumprimentos
Obrigada por ter partilhado a sua situação connosco! Mas tem de lutar, nunca desista dos seus direitos, seja teimoso. Não podemos baixar os braços e deixar que a nossa deficiência tome conta de nós.
Exija que o ouçam e o ajudem. Há por aí tanta gentinha a viver do rendimento e sem precisar, e sem qualquer tipo de deficiência, apenas não querem trabalhar. Não se deixe enganar, lute pelos seus direitos!
Como ajudar a criar qualidade de vida a uma pessoa invisual.Na minha e modesta opinião e até porque eu próprio embora não tenha nascido com este problema mas e por ter sido submetido a uma intervenção cirúrgica a um obcêsso cerebral e para o qual me deixou cego da vista esquerda e me deixou apenas com vinte por cento da vista direita este episódio já foi a mais de 30 anos para e mesmo assim ainda trabalhei na área da construção civil até que a coisa de 10 ou 11 anos a trás a visão regrediu para os valores de 0.025 até 0.50 cm foi então que tive de ser reformado por invalidez a partir daqui andei sempre a pedir casas de rendas sociais tanto nas câmaras e ao i.r.u sem nunca me terem ligado qualquer tipo de importância ao ponto de eu vir a ter que fazer uma ocupação de uma casa do próprio i.r.unu nca fui sancionado por nenhum tribunal mas andei sempre e como se diz na gíria na corda bamba cheguei a ter que viver como um sem abrigo Eu me sinto abandonado pelo meu próprio país ou seja na rua.E estas coisas acontecerem num país que se diz desenvolvido é mau de mais para ser verdade.
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