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Olá!
Ena... que aventureira!
Sem dúvida, que são recordações em que não só ficamos marcados pela negativa, mas sobretudo, podemos tirar bom proveito, através das experiências que vivemos com elas!
Bjs.
Tiago Duarte
Olá!
Não sou a Ana Cristina, mas gostaria de saber onde encontrar esse artigo. Tentei encontrar no google através do título que mencionou, mas não encontrei nada que me chamasse a atenção.
Mas já que falamos em substituir a bengala, fala-se muito na bengala ultra-sons, acho que não me enganei no nome, que é vendida em algumas empresas tiflotécnicas aqui em Portugal e vibra quando estamos próximos de objectos, mesmo à altura da cabeça. Porém, quem já experimentou apontou alguns defeitos, como por exemplo, no tempo de chuva, neve, ou assim, vibra continuamente, e se for assim, não é uma alternativa fiável.
Até agora, essa alternativa está no cão guia, que, em situações normais, desvia a pessoa cega dos obstáculos.
Cumprimentos,
Tiago Duarte
Olá Ana!
Realmente, é revoltante o que contas, mas, infelizmente, não é caso único.
Ainda há pouco tempo, aqui na Trofa estávamos em plena Festa da Senhora das Dores, e a paragem da camioneta que me traz para o feira nova fica perto do parque onde está praticamente todo o cenário da festa, desde a pista de carros até às barracas qe as pessoas montam para venderem as suas tasquinhas. Ora, um dia, vou eu muito descansado, à vontadinha, e eis que sinto uma sombra (coisa rara em mim) e vou mais devagar, até que sinto um grande camião, que ocupa-me tanto espaçço que nem me permite controlar de modo a chegar à paragem... Já não bastava o passeio ser estreito... O que me valeu foi uma senhora ter-me ajudado, senão... perdia-me ali... E mesmo assim fiquei com os dedos pretos, e o nariz de igual cor... Se fosse mais rápido, batia com a cabeça, e talvez acontecesse o mesmo que à tua amiga!
Será que não havia solução?Havia sim. estacionar o camião do outro lado. No dia seguinte, assim estava.
Por acaso estava praticamente na hora da camioneta, senão, não sei se não chamava a polícia!
O que é que eles faziam? Não sei, mas não custa tentar!
Beijinhos, e a minha solidariedade para as pessoas que aqui falas.
Tiago Duarte
Olá!
Seria pertinente se alguém informasse para quando esta aplicação, e se vai estar em vigor em todos os locais do país.
Obrigado.
Tiago Duarte
Olá amigo!
Infelizmente, na vida há sempre altos e baixos, e quando não temos com quem desabafar, a situação ainda se torna mais angustiante...
Eh pá, a tua cadela chamava-se tita? Olha, esse é o nome da minha gata! Ela há bem pouco tempo também ia tendo uma desgraça semelhante à ta cadela, pois caiu abaixo do terceiro andar... o que lhe valeu foi que caiu no telhado... Rebentou uma pequena parte do lábio e ficou com a pata esquerda pisada... mas já está a melhorar...
Quanto ao facto de dizeres que os animais muitas vezes é que nos consolam e nos são fiéis, é uma grande verdade... Há, inclusive, um pensamento que diz: quanto mais conheço os homens, mais gosto de animais...
Bom, mas vamos com a vida para a frente... lembra-te que as tristezas de hoje podem ser as alegrias de amanhã, retira um sorriso que tens escondido no teu interior, e sorri, dusfruta desse sorriso, ele ajudar-te-á a viver.
Se puder ajudar, conta comigo!
Um grande abraço,
Tiago Duarte
Pena que os professores de braille de hoje já não sejam como antigamente. Quero dizer com isto que a maioria dos docentes que ensinam o braille hoje em dia já não têm aquela técnica apurada de aprendizagem deste sistema, embora compreenda que tal se deve, como nos diz este artigo, a falta de material didáctico que ajude o formando a motivar-se para aprender este sistema.
Sei, por ter ajudado algumas pessoas na leitura e escrita braille, que quem tem cegueira tardia tem mais dificuldades na aprendizagem do mesmo, mas também sei que pellos motivos descritos acima este sistema hoje em dia é cada vez menos usado por esse tipo de pessoas, que preferem antes o computador.
Tiago Duarte
Olá Vera.
Não sei onde reside, mas de qualquer modo, se é em Portugal, e tendo em conta a situação da sua mãe, tem pelo menos dois centros de reabilitação que correspondem ao que pretende. São eles centro Nossa senhora dos Anjos, em Lisboa, e Centro de Reabilitação da Areosa, no Porto.
Se pretender mais informações, pode sempre contactar comigo, pois no que puder ajudar, estou à disposição.
e-mail/msn:
tiagoduarte.pt@gmail.com
Cumprimentos,
Tiago Duarte
Olá!
Contacta-me por e-mail, que te envio o programa que o talks, versão 3.005, lê perfeitamente.
Beijinhos.
Tiago Duarte
Olá!
Infelizmente, o que acabas de dizer é verdade. Muitos cegos, simplesmente pelo facto de saberem qe aquela pessoa é de cor diferente, afastam-se dela! Já fui ajudado, convivi e sou amigo de muitas dessas pessoas discriminadas, e não me arrependo de tal. Somos todos iguais, apenas de origens, países, etnias diferentes, mas somos todos seres humanos, com os seus defeitos e qualidades, e isso para mim é o mais importante!
Olá amiga!
Infelizmente, o preconceito entre deficientes e pessoas ditas normais, ainda existe. Um dia, também me apaixonei por uma colega de turma, mas como era muito tímido, só à última da hora lhe declarei tal facto, depois do apoio de outras colegas. Escrevi-lhe uma carta a contar-lhe isso, e ela toda emocionada, disse que era lindo, e tal, mas qe ia pensar antes de tomar uma decisão.
Esperei, esperei, esperei..., até que não aguentei mais, e fui falar com ela, pois estava a sofrer demasiado, e eis a resposta: «sabes, eu já tenho namorado, por isso não te posso dizer que sim ou não».
Foi a minha primeira paixão a sério, apesar de não me ter envolvido com ela, mas nem por isso deixei de me sentir magoado e discriminado.
Acabei por esquecê-la. Mas eu sabia que ela sentia algo por mim, pois demonstrava em gestos isso mesmo. Só que o preconceito, apesar de, na altura em que lhe disse que sentia algo por ela dizer que isso era perfeitamente normal, foi mais forte.
Ana, sê igual a ti própria. Um dia, a tua hora chegará.
Beijinhos, e força.
Tiago Duarte
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