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Comentários efectuados por Marco Poeta

  • Marco Poeta comentou a entrada "OS MELHORES TRATAMENTOS DENTÁRIOS EM ASCENÇÃO NAS MÃOS DOS MELHORES DENTISTA" à 3 anos 9 meses atrás

    Sei que pode parecer pouco simpático dizer isto uma vez que vivemos em democracia, mas pensava que os utilizadores deste site só podiam ter um blog pessoal sobre a deficiência visual.

    Mas já reparei que também permitem publicações não apenas sobre oftalmologia como os últimos artigos sobre odontologia, e dos quais não tenho nada contra, apenas acho estranho a introdução de outros temas que não estavam nas regras do Lerparaver. A menos que tenham aberto uma exceção.

    De qualquer forma, o conhecimento não ocupa espaço e é bom sabermos outras coisas para além da deficiência visual! No entanto, quem visitar este site pela primeira vez vai ficar um pouco confuso quando deparar com conteúdos sobre odontologia e não sobre oftalmologia...

  • Marco Poeta comentou a entrada "O dentista, chave para informar os professores da Primária sobre como agir diante da perda dos dentes de seus alunos" à 3 anos 9 meses atrás

    Olá de novo!

    Bom... sem dúvida que devemos ensinar as crianças a escovarem corretamente os dentes, mas... Nesta era dos telemóveis e tablets equipados com ecrãs touch screen a saúde da visão está seriamente comprometida e provavelmente daqui a uns anos teremos uma pandemia de doenças da visão e de jovens com défices visuais graves...

    Isto é que valia também a pena falar-se com os pais e os professores das crianças.

  • Marco Poeta comentou a entrada "COMO SABER SE ESTÁ NAS MÃOS DE UM BOM ORTODONISTA" à 3 anos 9 meses atrás

    Sem ofensa, por que é que o Lerparaver está a permitir a publicação de artigos que nada têm a ver com a temática da deficiência visual?

    Antes quem publicasse artigos fora do tema via o seu artigo banido ou como off topic.

    Será que o autor destes artigos não entendeu ainda que este site é sobre a deficiência visual? E que pouco me interessa saber sobre odontologia, pois o que não falta por aí é sites sobre esse tema.

    Espero não ser banido por ter feito esta observação. KKKK

  • Marco Poeta comentou a entrada "comemoração do Dia Mundial do Braille" à 9 anos 1 mês atrás

    Olá Filipe!

    Estou de volta! LOOL

    Apesar da cada vez maior adesão das pessoas cegas aos leitores de ecrã, livros digitais e em áudio, sou da geração das que aprenderam a libertar-se das amarras graças ao Braille.

    Porque durante muitos anos vivi mergulhado no mundo do silêncio e da escuridão, tendo como único meio de contato as minhas mãos. E foi com elas que pude aprender este magnífico alfabeto em pontinhos e libertar-me da dependência e piedade alheia.

    É por isso que sou um grande admirador de Louis Braille e que escrevo corretamente e sei ler com grande agilidade um texto literário, revista ou jornal impressos em relevo. E também graças a ele aprendi línguas como espanhol e inglês.

    Há quem diga que não precisa do Braille para nada, mas sem ele as palavras que escreve são como as que escuta pelo sintetizador de fala, que nem sempre as pronuncia corretamente.

    Há quem diga que não precisa do Braille para nada, mas como pode aprender ciências, música e matemática se o computador não consegue reproduzir as fórmulas ou os símbolos, bem como as pautas musicais?

    Há quem diga que não precisa do Braille para nada, mas se pretende escrever corretamente em inglês, espanhol, francês ou noutra língua, sem ele tal objetivo seria impossível.

    Portanto, o Braille jamais será substituído pelas novas tecnologias, mas sim complementado com elas para uma máxima autonomia das pessoas.

    É claro que um livro digital é mais acessível que vários volumes de um só livro em braille, mas o essencial é a literacia, o saber ler de forma compreensiva e o saber escrever de forma correta.

    E pessoas surdocegas como eu irão sempre precisar deste fantástico sistema que me abriu imensas portas e janelas!

    É sempre bom as pessoas com vista quererem aprender braille, mas à primeira dificuldade já pensam em desistir, achando que este alfabeto só é transmissível pelos cegos...

    Mas olha que não existe à superfície da Terra alfabeto mais simples do que o Braille, inventado por um rapaz de origem humilde mas de um coração extraordinário.

    Grande abraço

  • Marco Poeta comentou a entrada "comemoração do Dia Mundial do Braille" à 9 anos 5 meses atrás

    Faz imenso tempo que não participo no Lerparaver que mudou completamente a minha maneira de encarar a cegueira com os testemunhos fantásticos de verdadeiros lutadores que lutaram e lutam por uma vida digna!

    E hoje, 4 de janeiro, é um dia imensamente especial para mim! Apaixonado pela leitura e escrita desde tenra idade, a existência do sistema braille devo-a a uma pessoa extraordinária chamada Louis Braille, que é uma importante referência e um exemplo para mim de teimosia, persistência e também de ousadia!

    Porque se não fosse a sua ousadia em romper com paradigmas e preconceitos altamente discriminatórios o nosso espírito jamais poderia libertar-se da dependência e condescendência alheia.

    Mesmo que os ebooks sejam cada vez mais uma realidade, não dispenso um livro impresso em pontinhos salientes, porque adoro acarinhar os livros como meus amigos fiéis e que conversam longamente comigo com sábios silêncios!

    Viva o Braille! Viva Louis Braille! E viva a Liberdade!

  • Marco Poeta comentou a entrada "Quase 450 pessoas com deficiência sozinhas e sem dignidade em Portugal" à 9 anos 11 meses atrás

    Olá Filipe! Estás bem?

    Tens razão em relação a aceitar 100% as minhas limitações, mas penso que o meu inconformismo em aceitá-las é que faz-me querer ir mais longe em vez de baixar os braços. Ou por outras palavras, aceito as minhas limitações mas não me vejo como alguém deficiente.

    Digo com naturalidade às pessoas que sou surdo e cego, e ensino-as a dizerem os nomes das coisas em vez de palavras absurdas como "invisual", por exemplo. Explico-lhes que para mim é mais ofensivo chamarem-me de "não visível" ou "invisível", porque não sou transparente como o vidro!

    Portanto, podes ver que aceito que tenho as minhas limitações em vez de me ofender com as palavras corretas "cego" e "surdo".

    Quem é que não gostava de poder ver e poder fazer as mesmas coisas que os outros? É claro que nas minhas circunstâncias atuais é-me impossível fazer certas coisas, mas tens todas a razão porque existem sempre alternativas e que não é razão para desanimar.

    E admiro o teu pensamento sempre positivo, a forma serena e corajosa com que encaras as tuas limitações, a tua alegria contagiante e simplicidade de palavras e gestos.

    Pode ser que com o tempo e a experiência aprenda a aceitar as minhas limitações com naturalidade, pois limitações todos temos, e posso considerar-me com sorte em não ter das mais incapacitantes.

    Pois que seria de nós sem a nossa família, os amigos e o testemunhos dos outros?

    É como disseste: a autonomia estamos constantemente a construir e aos poucos e poucos. E toda a nossa vida é uma incessante aprendizagem, pois só assim nos aperfeiçoamos cada vez melhor.

    E eu sinto que cada dia estou melhor no meu trabalho e que faço melhor as minhas coisas do dia a dia.

    Espero que o teu feeling esteja certo, tal como desejo que encontres a mulher da tua vida!

    Até aceitava umas massagens de uma menina! eheheheheh

    E olha que investi num aparelho de eletroterapia muito bom para complementar com as massagens!

    seria o meu sonho ter um emprego e deixar de ser pensionista por invalidez! E estou a fazer por isso, tal como lutaste com todas as tuas forças por seres hoje plenamente autónomo.

    Grande abraço e até sempre!

  • Marco Poeta comentou a entrada "Quase 450 pessoas com deficiência sozinhas e sem dignidade em Portugal" à 9 anos 11 meses atrás

    Olá Filipe!

    Estou bem, obrigado!

    Pera lá, a inspiração não se limita apenas à poesia, mas também a ideias profundas, originais ou simplesmente apresentadas de forma muito pessoal. E eu gostei da forma despretensiosa e simples como apresentaste e defendeste as tuas ideias e deixaste a tua pessoa transparecer. És mesmo muito transparente, dá para ver isso nos teus comentários, sabias?

    Eu não disse que não tinha limitações e que podia ter outras se não tivesse estas, mas confesso que as que tenho já são muito más, apesar de hoje ouvir o suficiente com o auxílio de um implante coclear. E penso que se não fosse esta e outras ajudas técnicas não teria tanta autonomia como tenho!

    Digo-te uma coisa: as piores limitações do ser humano são as do espírito, como a insensibilidade, a hipocrisia, a ignorância, a mesquinhez, a estupidez e a arrogância. Concordas?

    Quanto a aceitarmos as nossas limitações, confesso que não aceito totalmente as minhas e que apenas aprendi a conviver com as minhas deficiências. Já não me afetam muito os comentários preconceituosos, embora sofra intensamente com as rejeições, fico triste quando não posso fazer certas coisas que gostava muito, e gostava tanto, mas tanto de encontrar uma companheira que me aceitasse com as minhas limitações, qualidades e defeitos... E eu a ela!

    Sei que sozinhos não podemos conseguir tudo e que aceitarmos uma mão amiga e compreensiva é sempre reconfortante! E o papel da nossa família, dos nossos amigos e dos movimentos e associações é essencial para que não nos sintamos sós na nossa luta incessante pelos nossos direitos.

    Darmos não nos empobrece, mas sim enriquece! Sei que hoje és uma pessoa realizada a vários níveis e que desejas que os outros não desistam de lutar como não desististe, pois, apesar de o nosso caminho ser mais difícil, nada é impossível a não ser o pessimismo e o conformismo.

    E concordo plenamente contigo quanto a lutarmos sempre por sermos autónomos em vez de nos acomodarmos ao que já fomos conquistando. Porque há tantas e tantas coisas para aprendermos e é bom sabermos mais para nos desenrascarmos o melhor possível.

    Eu, por exemplo, hoje aprendi a tratar 3 utentes completamente sozinho e olha que dei conta do recado! Nunca tinha ficado sozinho a trabalhar e foi uma sensação indescritível! E se continuar assim ainda pode ser que fique lá a trabalhar. Nunca se sabe! Até adorava! loool

    Eu sei que não bebes tintol! rsrsrsrs Fazes bem em tomar os suplementos, como aliás todos devíamos tomar para atrasar a evolução da osteoporose.

    E com o muito trabalho que tenho na clínica se não me cuido ainda vou ficar com as costas todas lixadas!

    Grande abraço e até sempre!

  • Marco Poeta comentou a entrada "Quase 450 pessoas com deficiência sozinhas e sem dignidade em Portugal" à 9 anos 11 meses atrás

    Olá amigão! Estás fixe?

    Caramba! Estavas mesmo inspirado quando escreveste o teu comentário, pois gostei muito e tive de relê-lo antes de te responder.

    Eu sei, amigo! Pode acontecer a qualquer um de nós e não apenas aos outros!

    Não sabia que também tinhas esses problemas de saúde... Uma desgraça não vem só, é como diz o ditado... Mas conhecendo-te como és, tu és muito forte e já superaste muitos obstáculos e vais conseguir superar este também!

    E olha que todos estamos sujeitos a ter a atrofia dos músculos se não praticarmos exercício físico regularmente. Quanto à osteoporose, fiz um trabalho final do curso de massagista sobre esse problema e fiquei a saber que a partir dos 30 anos os nossos ossos vão perdendo progressivamente cálcio, mas não deixes de consumir alimentos ricos em cálcio e vitamina d e evita as gorduras saturadas e o álcool.

    Eu sei que é natural nos quererem proteger e que infelizmente muitos pais não aceitam bem as deficiências dos filhos, fechando-os em casa e privando-os da interação com outras pessoas ditas normais, ou pior ainda, abandonando-as em instituições ou familiares que abusam sexualmente deles. Veio-me agora à memória a história de uma menina com deficiência mental que foi fechada num galinheiro durante vários anos e que se comportava como uma galinha... Que raio de pais fariam uma coisa destas?

    Em relação à superproteção, eu quis dizer que proteção a mais só dificulta a nossa autonomia e que não devemos permitir que nos superprotejam por muito que isso venha das pessoas que nos amam. E claro que devemos ser gentis e pacientes, mas também devemos ser persistentes e tomar sempre a iniciativa.

    E sei muito bem que não podemos ser totalmente autónomos num dia, pois Roma e Pavia não se fizeram num dia! No entanto, é bom que queiramos ser o máximo de independentes, embora para lá chegarmos teremos de trilhar um caminho longo e difícil.

    Eu sei que és muito autónomo, que, com muita garra, foste fazendo a tua própria vida, muitas vezes com o dobro ou triplo de esforço que os outros. E também sei que os teus pais têm muito orgulho de ti, pois mostraste-lhes que era possível quando se quer muito.

    E quanto ao futuro, não te preocupes demasiado e vive cada dia com alegria! Eu deixei de fazer planos ou adiar as coisas para depois desde que a minha mãe partiu. Vivo cada dia como se o simples facto de estar vivo já ser uma coisa maravilhosa, embora não esconda que tenha sonhos que gostava de realizar...

    Grande abraço e até amanhã!

  • Marco Poeta comentou a entrada "Quase 450 pessoas com deficiência sozinhas e sem dignidade em Portugal" à 9 anos 11 meses atrás

    Olá amigo! Espero que estejas porreiro!

    Dos fracos não reza a História! Quero dizer com isto que se fizermos das nossas fraquezas forças é meio caminho andado. Só posteriormente descobri que tinha esta força de vontade e foi graças às dificuldades! Talvez se tivesse todos os 5 sentidos não teria ido longe como fui, não teria lutado com afinco pelos meus sonhos, e compreendido que somos autores da nossa vida. E hoje compreendo perfeitamente o significado da expressão "fazer das tripas coração", porque somos sempre recompensados pelo esforço, custe o que custar!

    E os nossos testemunhos são a prova viva disso, porque não cruzámos os braços, não fizemos como a avestruz, e lutámos com unhas e dentes, apesar das dificuldades, e apesar de porem sempre à prova as nossas capacidades. E nós, no entanto, fizemos valer as nossas capacidades, sem antes vencermos as nossas próprias dúvidas e os nossos medos.

    Hum... Não sei se a superproteção é manifestação de amor ou de preocupação excessiva da nossa família. Porque desde quando somos autónomos se nos cortarem as asas? Se a nossa família não nos dá liberdade de experimentar, tentar e descobrir outras alternativas como poderemos ter uma vida independente dentro do possível? E será benéfico para nós tratarem-nos como inválidos quando na realidade não o somos?

    Não podemos desculpar infinitamente os outros pela sua inconsciência ou ignorância, porque é preciso que nós mesmos lhe provemos que protegerem-nos excessivamente não é saudável para nós, só nos prejudica em vez de ajudar, e nos torna mais deficientes e consequentemente dependentes.

    Por isso, tenho as minhas reservas quando dizes que a superproteção é uma manifestação de amor e sinal de que se preocupam verdadeiramente connosco. Pode ser amor, mas excessivo e pouco saudável. Para a sociedade proteger os mais fracos é um dever moral e com isso os nossos familiares são obrigados a nos proteger, porque assim a sociedade o entende, que nós não temos condições de sobreviver sozinhos. No entanto, essa ideia cada vez é mais absurda, porque acordámos para a vida, hoje somos mais Reivindicativos e procuramos de diversas formas contornar as barreiras, embora as piores sejam as atitudes discriminatórias as mais difíceis de combater...

    E disseste uma coisa que é a mais pura verdade: temos de ser nós a dar o primero passo e a lutar contra os preconceitos que são autênticas correntes à nossa liberdade. E ninguém melhor do que nós para entender as nossas necessidades, porque os que estão de fora têm sempre uma ideia vaga e distorcida acerca de nós. E depois a falta dos sentidos mais essenciais fazem com que pensem que não é possível termos uma vida normal.

    Aqui é que o nosso papel é essencial se quisermos ser alguém na vida. os outros não podem sentir o que sentimos e por essa razão somos por vezes incompreendidos. Porém, não podemos ficar deitados à sombra da bananeira ou ficar com umas trombas enormes, porque nada temos a ganhar com isso!

    Lutar, lutar e lutar é a única solução, assim como pararmos de valorizar demasiado as nossas limitações. E aprendi que fechar-me em copas não resolvia absolutamente nada, tal como aprendi a tirar ensinamentos das situações menos boas. Hoje valorizo mais os sentimentos, as pequenas vitórias e alegrias, os meus restantes sentidos, o meu valor, etc, etc...

    E apesar das amarguras da vida, das desilusões, das dificuldades sem fim à vista, não perdi a vontade de vencer e ser feliz. Feliz dentro do possível, evidentemente.

    Grande abraço

  • Marco Poeta comentou a entrada "Quase 450 pessoas com deficiência sozinhas e sem dignidade em Portugal" à 9 anos 11 meses atrás

    Olá Filipe! Estás bem?

    Eu entendi perfeitamente que as questões que levantaste eram para todos, mas não resisti ao impulso de responder e frisar que na vida só há dois tipos de pessoas: as que lutam e as que desistem de lutar.

    Para mim, a vida é uma luta sem fim, pois somos os autores da nossa história e das escolhas que fazemos. Ou seja, ninguém é dono da nossa vida, sejam os nossos pais, amigos ou outras pessoas que nos são significativas.

    E a superproteção é o oposto da nossa autonomia, é cortarem-nos as asas, não nos deixarem bater com a cabeça na parede para aprendermos a termos maturidade, não nos darem a oportunidade de tentar ao menos até conseguirmos, e fazerem tudo por nós como se fôssemos inválidos é muito, mas muito pernicioso para a nossa vida e autoestima.

    Eu também tive de bater o pé e insistir teimosamente com a minha família para ser mais autónomo. Uma coisa não entendo por que razão nos limitam em vez de nos estimularem a lutarmos pela nossa dignidade... Isso não é para "nosso bem" ou porque "gostam muito de nós e se preocupam connosco", porque a superproteção é precisamente o contrário do amor e é mais negligência do que responsabilidade. Porque o papel da família é trabalhar a autonomia e confiança da pessoa com deficiência e não fazer dela alguém dependente e insegura com as suas decisões.

    E continua a prevalecer nesta sociedade dita ultramoderna o assistecialismo e a ideia de que uma pessoa com limitações sobretudo visuais ou intelectuais é um "coitadinho" e "incapaz". Ou então um "herói" ou um fenómeno raro.

    Para ser franco, o que de facto diferencia as pessoas umas das outras é a sua vontade e resiliência, ou seja, apesar das adversidades não se deixam abater completamente e ainda têm esperança de serem felizes. E isto faz com que queiram viver mais intensamente as pequenas vitórias e alegrias da vida.

    O suicídio é porque a pessoa perdeu completamente a esperança, alimentou muitos pensamentos negativos, não conseguiu fazer o luto e aceitar a sua limitação, e também porque estava muito só numa sociedade cada vez mais individualista.

    Grande abraço

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