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ADVM: Apoio a Deficientes Visuais Madeirenses - blog de anaandrade89

Reflexão

por anaandrade89

Ah! Coitadinha/o!
Se há uma coisa que me deixa profundamente irritada é ouvir a expressão: ah coitadinha. Detesto ouvir esta expressão, porque não me considero coitada, e acho profundamente desagradável ouvir isto na rua. Não sei se isto acontece em todos os lugares, mas sei que na Madeira acontece muito.
Penso que isto é uma questão de mentalidades, é uma questão de educação e de princípios. As pessoas deviam simplesmente olhar, ver e não fazer comentários em voz alta, porque uma pessoa com deficiência não é nenhum coitado, é sim uma pessoa com limitações.

Mas o que me custa mais é saber que há pessoas deficientes que elas próprias consideram-se coitadas, talvez porque não conseguem fazer alguma coisa que adoravam fazer e devido as suas limitações não o fazem. Pois eu acho que nem assim devem considerar-se coitados, porque não conseguem fazer umas coisas, mas certamente que conseguem fazer outras. Eu acho que ninguém é coitado e por isso ninguém deve considerar-se como tal. Uma coisa são as pessoas que o fazem na rua, no café ou seja onde for, outra, e acho que mais triste, é a própria pessoa considerar-se coitada.

Comentários

Oi Ana !!

Na minha terra costuma-se dizer que coitado é um burro sem cornos !! looooool

O mal é geral .... !!
É uma questão de mentalidades .... !!
Já começam a haver pessoas, embora poucas, que já não dizem coitado .... mas para já aindaa são raras excepções ... !!

Eu quando era pequenito, irritava-me profundamente essas expressões, mas desde que entrei para a Fraternidade Cristã, deixei de ligar a isso ... descobri potencialidades escondidas e outros horizontes ... !!

Agora qdo o próprio se considera coitado isso é mau, é mesmo muito mau ... !! :-(
É porque certamente tem muito pouca auto estima, confiança, esperança .... !!

Beijinhos

Concordo que tudo seja um problema de mentalidades e, sobretudo, de ignorância. Todos nós, quer sejamos portadores de alguma deficiencia, quer não, temos "limitações", ou dificuldades, ninguém tem abilidade para tudo e é de lamentar que as pessoas se auto-intitulem de "coitadinhos". As pessoas que olham pra ti e te chamam de "coitadinha" deviam de olhar pra si mesmas e ter pena delas próprias, por serem ignorantes. Isso sim, é uma pena.

Viva, não podemos esperar que vivências, preconceitos , estigmas atávicos acabem de um momento para o outro, resta-nos relativizar, interpretar esses comentários como compaixão mesquinha, ou mais grave se fôr como que uma herança da eugenia nazi, mas nós temos a obrigação de fortalecidos pela experiência da cegueira nos ter criado uma carapaça interior que resista a meros comentários que no fundo não são mais que uma fobia do diferente, e um medo atroz da progeção deles na nossa deficiência.

Todo o problema reside em saber qual o número de pessoas que desejamos mudar. Se nos encolerizam as mentalidades, então, temos apenas de corrigir a quarta parte da humanidade. Não se deve abandonar o propósito, mas é sabido que os frutos somente serão colhidos dentro de 100 gerações.

Mais eficaz é mudarmos a nós próprios. Em geral, não há qualquer maldade no que se diz. Se cegos, tais indivíduos não hesitariam em considerar-se “coitadinhos”. Portanto, não há a intenção de ferir. Sim, pensam-na inferior sob algum aspecto. Mas que isso importa se você não se considera assim?

Pense que o fato de se sentir arreliada pode significar que, dentro de si, ainda haja resquícios de baixa auto-estima. E, nesta hipótese, o mal mais urgente de ser combatido é o amor que tem por si mesma. Se dissessem a Saramago: “De onde lhe saíram tais idéias, há ainda algo de pior? É que seus livros não são mais do que um monte de palavras mal arranjadas. Não há ualquer coisa que aponte para o grande escritor”. Imagina que ele se encolheria na cadeira? De certo não. Tem tanta convicção de seu talento que tal invectiva não suscitaria mais do que um risinho de escárnio. Quem realmente está convencido de que pode, não se zanga tanto com aqueles que dizem não poder. Quem tanto está convencido de que é, não se zanga quando alguém lhe diz que não é.

Talvez não esteja a fazer mais do que contar minha própria história. Quando chamaram-me “coitadinho” e também eu assim me considerava, fiquei perturbadíssimo. Mas estes tempos passaram e hoje não me importo com isso. Mesmo que os impedisse de falar, os gestos ou tom de voz cantante de quem fala com uma criança, sem dúvida, denunciam a percepção do interlocutor. Se não se sentir tão segura e se for mesmo este o motivo porque se zanga com esta fala, não se perturbe. Temos um sentido a menos e, embora isso não seja motivo para depreciar-se, freqüentemente estamos a fazê-lo. Isto é natural. O tempo passa e isso também passa. O importante é que você saiba fazer a leitura correta do problema para que possa escolher o remédio mais adequado.

Olá Luis !!

Mto bom o teu comentário, heim ? loooool

Sim, realmente se queremos mudar as coisas, temos que ser os primeiros a mudar, ou seja, mudar a nós próprios ... !!
Quando fizermos isso e com uma boa dose de auto-estima, já ouvimos essas palavras "coitadinho" e não ligamos nada .... !!

Agora q exagero 100 geração para se mudar as mentalidades ??
É um processo lento, mas nem tanto .... !! looool

Vou contar-vos uma parte da minha história de vida ..... !! loool
Eu sempre ultrapassei as minhas espectativas .... !!
Quando fui prá primária tinha 7 anos, e era anão .... !!
No ano anterior, o meu pai me tinha preparado prá primária, com contas, abecedário ... !!
Repeti 1 ano, porque a minha mãe achou q eu ainda não estava apto pra entrar no Ciclo
Tirei sempre boas notas e era bom aluno

Já no ciclo, na boa, mas os meus pais faziam altos filmes .... !! loool
Pensavam que eu não me daria bem com os transportes .... no primeiro e segundo custou um bocadinho, mas depois na boa .... !!
Tb tirava boas notas .... e foi quando apareceu a minha primeira paixão .... !! loool
Ainda não sabia mto bem o q era isso .... !! loool

Depois o secundário, em TPC - Técnico Profissional de Contabilidade, tb com boas notas .... !!
Acabei, fui tirar um curso de Informática a guimarães no Cesai .... !!
Tirava altas notas 85%, 90, 100 ... e ainda ajudava os colegas .... !! looool
Aconselharam-me a seguir a licenciatura em programação

Fiz a prova específica de matemática e correu um bocado mal, mas a de economia correu mto bem .... !!
Concorri à universidade ... !!
Mais tarde saíram os resultados eu tinha entrado na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto
E os meus pais quando me estava a preparar prás provas diziam: tu não vais conseguir .... mas q grande ajuda heim ?
Quando lhes disse q fui colocado nem queriam acreditar, e pediram pra ir lá ver uma segunda vez com o meu pai, e depois acreditaram e ficaram todos contentes .... !!

Entrei na Faculdade, e o primeiro ano baldei-me ... !! loool
Mas nos seguintes apliquei-me e tirava boas notas ... !!

Começei a estagiar, os meus pais nunca pensaram que eu ficasse por cá ... nem q chegasse tão longe ... !!
Estagiei ... hoje estou efectivo .... os meus pais estão contentes e eu tb .... !! loool

Isto tudo pra dizer o quê ??
Que temos q ser fortes e ultrapassar as nossas espectativass .... e ir mais além .... !!
Pq se o fizermos tamos no bom caminho .... !!
Mas senão, ninguém faz isso por nós, e por vezes ainda nos botam mais abaixo .... !!
Tenham muita auto estima, determinação e esperança .... !!
Não é fácil ... mas é 1 caminho a percorrer .... !!

Olá a todos,
Acho que não entenderam bem a razão do meu texto. Eu não me preocupo com aquilo que as pessoas dizem, pelo contrário faço como dizem na minha terra, é para o lado que durmo melhor. Mas se eu, ou cada um de vocês não liga minimamente aquilo que se ouve na rua, há outros que ligam e muito. Simplesmente escrevi este texto para demonstrar que as pessoas não podem nem devem rotular ninguém, nem porque têm uma deficiência, nem devido a cor da pele, nem por causa da cor do cabelo … simplesmente tem de respeitar os outros.
Quanto a auto estima, se eu não a tivesse tinha desistido da escola no 8º ano, quando tudo complicou-se, e não o fiz, pelo contrário isso deu-me mais força e até já vou para a universidade.

Cumprimentos a todos

Ana Andrade

Filipe,

De fato, fui um tantinho exagerado. 100 gerações dão uns 25 séculos e é isso tempo demasiado. Em tão largo período, há tempo para ascender e extinguir impérios ou transformar rios em desertos. A isso somente resistem as pirâmides do Egito! Não. Esta observação não foi mesmo digna de crédito. Além disso, consideremos que, até poucas décadas, deficientes a trabalhar era coisa quase risível e hoje vemo-los a embrenhar-se nos campos de atuação mais inusitados. É fato de que esta melhora também decorre da disponibilidade de mais recursos técnicos, mas é indiscutível que, neste período, a percepção da sociedade em relação à deficiência alterou-se significativamente. Este é o poder da ação coletiva; coletiva porque muitos estão a reivindicar; coletiva porque muitos estão a aprimorar os meios técnicos e coletiva porque deficientes estão a produzir resultados que nos confirmam a todo o momento o discurso da equiparação de capacidades. Com a ação coletiva, em uma só geração operam-se milagres. Com a ação individual, 100 gerações são muito pouco, mesmo que se acredite na reencarnação!

Se nossos interlocutores nos considerarem inferiores porque somos deficientes e, contudo, permanecerem calados, não será este silêncio pior do que sermos tachados de "coitadinhos"? Se ouvimos o que nos têm a dizer, então, temos a oportunidade de mudar-lhes o pensamento. Se Se ocultam, um dia talvez nos recusem emprego ou convençam outros de que somos incapazes. Cada indivíduo não convencido é um potencial disseminador de idéias que talvez não nos sejam favoráveis. Bem está que cada um pense do modo como lhe convenha, os tempos da inquisição já se foram, mas é legítimo que queiramos tornar o mundo melhor para as pessoas deficientes. Então, o que devemos fazer? A cada transeunte que encontrarmos, aplicamo-lhes uma longa retórica até que se rendam às provas de nossa competência? É possível que surtisse algum resultado; porém, tendo-se librado da pecha de incapazes, prontamente, ver-nos-íamos tidos por inconvenientes.

Mas não será o silêncio ao menos mais agradável? É certo que sim. Não despertamos todos os dias com a vocação dos missionários. Contudo, de que nos serve esta espécie de silêncio que, para além da tranqüilidade, nada mais nos oferece que ocultar um preconceito latente? Não será isso indício de que preterimos a essência em favor da aparência? Será sadio que nos regozijemos com o silêncio alheio quando ele significa o desprezo por nossas capacidades? Isto seria o mesmo que tratar a doença de pele com um cosmético, quando somente um bom fármaco lhe devolverá a saúde.

“Quando encontro gente que me chama ‘coitado’, digo logo umas verdades e ponho-lhes a correr”. Tal tenho ouvido amiúde sem que qualquer bom resultado tenha sido constatado. Há um certo raciocínio que leva alguns incautos a agir deste modo. “Todos os coitadinhos são frágeis. Se aparento fragilidade, então, posso ser tomado por coitadinho. Ora, se são frágeis, então, coitadinhos não dizem grosserias e, portanto, se desejo afastar-me dos coitadinhos, basta que seja grosseiro”. Mas quando são grosseiros, dão margem a outro raciocínio: “Não considero que a maioria reagiria de forma tão violenta por motivo tão tolo. Observo que há algo que o distingue da maioria. Este é cego e a maioria enxerga e pesa-lhe muito o fato de ser cego em um mundo em que a maioria enxerga. Este peso converte-se em frustração. E se não é possível mudar o mundo, então, este ‘coitado’ apenas quer exercer o direito de se revoltar contra ele”. Ao fim, o resultado costuma ser precisamente o inverso do pretendido.

Creio que o único argumento persuasivo é o do resultado. Vê-se e não se pode negar o que os olhos vêem. Ouve-se e não se pode ignorar o que os ouvidos ouvem. Se aqui e ali estamos a salpicar o mundo com exemplos de cegos realizados com sua vida familiar, escolar, social, profissional e afetiva, então, não nos poderão chamar “coitados”. Eis o exemplo do Filipe que não nos deixa mentir.

Ana, sua mensagem deu-me que pensar. De fato, considerei que talvez você realmente tivesse qualquer coisa com sua auto-estima. Mera hipótese. Não a conheço e não tenho qualquer meio de julgá-la, a não ser pelo bom gosto de ter escolhido este tópico. Se lhe dirigisse um e-mail, não a abordaria deste modo. É que, neste caso, falaria apenas para si e não deveria supor que outras pessoas também nos lessem. No entanto, fiquei a pensar que, com mais de meio milhão de visitas, o Ler para Ver é meio extraordinário para nos fazer ouvir. Este espaço é curioso e bastante distinto dos e-mails porque tendemos a responder até mesmo o que não nos foi perguntado, a aconselhar o que não nos foi pedido. Há sempre a esperança de que a mensagem, desnecessária para alguns, seja importante para outros. Se distorci o propósito do tópico, então, perdoe-me, não tive esta intenção. De qualquer modo, observe que tenho praticado consistentemente esta transgressãozinha!

Em http://www.lerparaver.com/node/8159, “O preconceito que ajudamos a perpetuar” e “Atitude, preparo e controle emocional”.

Em http://www.lerparaver.com/node/7168, “Lutando pelas verdadeiras causas”, “O preço de não pagar nada” e “Justiça e viabilidade”.

Em http://www.lerparaver.com/node/8273, “O milagre do crer” e “O efeito placebo”.

Em http://www.lerparaver.com/node/7665, “Do grão à pedra”.

Em http://www.lerparaver.com/node/7916, “A ditadura da heterossexualidade”.

Em http://www.lerparaver.com/node/647, “Culpar é o primeiro passo para permanecer inerte”.

Em http://www.lerparaver.com/node/8464, “A doutrina da resistência”.

Olá Luís,
Em primeiro lugar quero esclarecer o propósito do meu anterior comentário, apenas e só quis esclarecer o objectivo do meu texto. No entanto, fico feliz por você o ter comentado, não era minha intenção criticar de alguma forma o seu raciocínio, que aliais concordo totalmente com o mesmo.

Em segundo lugar, realmente este portal é muito importante e útil para divulgar este tipo de temas, que na minha opinião, por vezes, e para algumas pessoas pode ser tabu.

Espero que continue a comentar os meus textos, são sempre bem-vindos todos os comentários.

Cumprimentos

Ana Andrade

O?á Luis e Ana !

Ana, me desculpe se não percebi bem o texto, e desviei o contexto do teu post .... !! loool
Mas acho q é bom a gente falar destas coisas .... !!
Desabafar ... deitar cá pra fora o q nos vai na alma .... !!

Luís,
Claro q a acção colectiva tem muito mais impulso e resultados, do que a acção individual .... !!
O facto de pertencermos a movimentos e/ou associações, como no meu caso, por um lado ajuda-nos a sermos mais pessoas, a nos sentirmos realizados, ajuda-nos a olhar com outros olhos, e ajuda-nos no desenvolvimento integral.
Mas por outro lado, ajuda-nos a estar mais ao serviço, e a realizar acções colectivas mais consolidadas e regulares ... !!
No entanto, se vários destes organismos se juntarem numa ou outra iniciativa, ainda terão mais força e mais peso .... !!

Uma acção dessas de peso, vai ser em fevereiro 2010 uma peregrinação de deficientes à escala nacional, em Portugal .... com o intuito de demonstrar que pelo facto de sermos deficientes somos só diferentes .... mas conseguimos fazer o mesmo q os outros .... !!

Claro q muitas vezes o silêncio é pior do q chamar "coitadinho" .... !!
Mas é aí que devemos agir, não com agressividade, mas com toda a tranquilidade e amor .... !!
Fazendo sentir ao outro q apesar de deficientes, tb somos capazes de amar ,... !!
Vai suscitar dúvidas ?? Concerteza que sim, e por isso devemos estar o mais abertos possíveis para esclarecermos as dúvidas ... !!
Agora de braços cruzados, é q não se faz nada ... !!

Ana, por vezes as coisas nao nos correm como desejamos mas olha, ha uma saida para tudo. Desejo-te toda a sorte do Mundo na Universidade, sabes disso! Mas de certeza que vai-te correr bem e vamo-nos ver por la! hehe beijinho

Parabens e esse teu texto.. tu escrevi o texto bem... Sou o Bruno Francisco Correia de Oliveira e tenho 25 anos. Eu tenho algumas dificuldades económicas, acrescidas aos meus problemas motores e de fala, devido à paralisia cerebral que tenho. Eu andar A minha companheira (cadeira de rodas) á rua.. Nao gosto de ouvir coitadinho! o meu msn: bruno.oliveira.22@hotmail.com!

Espera a tua reposta!

Beijinhos

Olá!

Muito prazer!

Pois é como eu digo, ninguém gosta de ouvir esses comentários na rua, há-de vir o dia em que a sociedade consiga olhar para uma pessoa com limitações sem fazer qualquer comentário.

Cumprimentos!

Ana Andrade

olá Ana, eu chamo-me Ana Rita tenho 16 anos
caei de ver o seu blog e concordo consigo
é muito mal ouvir dizer cuitadinha e não é sega está sega.
vou-te contar duas histórias que aconteseram comigo!
foi assim a 2 anos no meu aniversário que é a (18 de Novembro) eu convidei uma amiga invisual e atarde fui dar umavolta com ela e a m mãe.
quando voltei tinha uma visinha que é super cusca e estupida, e que passa a vida a janela para cuscar a vida dos outros
e então ela vira-se para nós: e diz já não lhe vasta uma!! agora ainda foi aranjar outra.
eu e a m amiga ficamos chocadas.
eam mãe seguio para frente para não lhe dizer umas boas verdades.

outra que se passou tambem com essa mulher foi assim um ex colega meu da ptinária que foi para a escosia veio cá a portugal e veio a m procura
e então ele perguntou a ela se era ali que murava uma menina com o nome de Ana Rita que não vê bem.
e ela vira-se não vê bem não....
está sega
ela é sega.
e quando ele me contou eu fiquei assim sem saver o que dizer e depois
só para veres a lata da mulher ainda disse isso na cara da m mãe.
a pessoas que rialmente
deviam ter mentes mais avertas.
fico a espera de resposta.
olha se quiseres adiiisiona-me no MSN em:
Anasaraiva92@gmail.com
beijos e comprimentos.

Rita Saraiva.

Olá Ana Rita!

Obrigada pelo teu comentário.

Realmente há pessoas, como essa tua vizinha, que não tem mesmo mais nada que faça na vida, só gostam de ser coscuvilheiras e infelizmente dizem coisas sem pensar, que podem magoar as pessoas. É o que eu digo, as pessoas tem de aprender a ver, e calar, mas não, insistem em fazer comentários infelizes. A essas pessoas o melhor é mesmo dar-lhes o desprezo.

Cumprimentos

Ana Andrade