Últimos comentários
Entradas recentes no blogue
- Música Para Quem Nunca Desistiu de Mim
- Clínicas Dentárias no Verão: Onde Encontrar Atendimento em Lisboa
- Invisalign nas Férias: Dicas para Não Interromper o Tratamento
- "Metade do Silêncio" _ A Música Mais Triste Que Já Escrevi
- Silent Striker Oficial Music — Música com pulso, verdade e rebeldia sonora
- A História de Marco
- História: A Força de Ser
- Audiogame: Azmar Quest
- IA para Doenças Oculares: como a IA pode combater a perda de visão?
- Cuidados a ter com aparelhos dentários invisíveis
oi Joana meu nome é Luana moro em SP acheimuito interessante a sua história.O meu noivo é deficiente visual ,mas com tudo isso ele é um músico de mão cheia,tem um estúdio de gravacao ele é uma bencao. Nós dois sofremos muito com o perconceito das pessoas,acho que vc também já passou por isso.beijos,foi um prazer conhecer o seu blog.
tenho 25 anos.sofro de estrabismo convergente no olho direito desde o nascimento.tenho interece de fazer a cirurgia.você que ja fez por favor me conte como foi?.qual a sua idade quando fez a cirurgia .quantas vezes foi nescessária a cirurgia para você ficar bom.
tenho uma filha com marfan, e devido deslocamento de retina perdeu a visão direita,gostaria de saber se é possivel colocar o olho bionico, e qual a porcentagem de ela voltar a enchergar e aonde eu encontro esse olho no Brasil? agradeço a atenção.
Olá a todos!
Foi com imença satisfação que li este artigo e fiquei a saber que os moçambicanos invizuais podem ler a constituição do país deles em braile! Fico muito contente por eles e acho muito bom as pessoas quererem actualizar-se e estar informadas daquilo que se passa á sua volta. Infelizmente, a descriminação, o conformismo e a marginalização e automarginalização são grandes problemas até em países ditos desenvolvidos.
Tenho navegado algumas vezes por este site e reparei que se vêm muito poucos representantes dos países luzo-africanos por aqui. Não sei se isso será porque muitos não têm acesso á internet ou não sabem lidar com as novas tecnologias, mas gostava muito de conversar mais com cegos de países africanos, conhesser melhor o dia-a-dia deles em concréto, a situação deles na sociedade ETC.
O apelo fica feito!
Tudo de bom para todos vocês
Orquídea azul
anacristinaTalvez começasse a dar certo o facto de cada produto ter as marcas em braille ou, desculpem se estou errada, haver aquelas bengalas sonoras que existem em alguns museus. Trata-se de uma bengala adaptada para nos descrever o que se vai passando à nossa volta, pois tem uma régua no chão que nos permite andar e receber as informações
Vanessa, gostaria de saber como vc está, meu nome é Edilberto e minha irmã foi vítima da Síndrome de Marfan, queria saber como vai a sua saúde, se vc está fazendo os exames corretos.
Gostaria de manter contado com vc, e saber como está sendo o seu acompanhamento. Grande beijo e abraço. Nunca deixe de sorrir diante das dificuldades.
Gostaria de saber se existem outras pessoas que eu possa nem que eu possa fazer uma visita para dar uma lição de vida que foi a minha irmã vitima da Síndrome de Marfan.
Abraço para todos.
Edilberto
hoje estava muito triste como sempre, querendo entender porque não sou feliz, por sorte encontrei o seu blog e ao ler sua história de vida me emocionei muito e comecei a perceber como sou ingrata, imatura, pois não conseguia perceber como a vida é boa para mim e como passo muito tempo triste só porque nunca encontrei alguem que pudesse me amar de verdade, agora apos conhecer sua historia vejo que eu tenho tantas coisas que sao boas em minha vida e que eu tenho mais é que agradecer a DEUS por elas. Tenho 29 anos, sou funcionaria pública e tenho uma familia maravilhosa. Gostaria de poder ajudar vc de alguma forma?
todas as noites colocarei vc em minhas orações
Gostei muito do seu perfil, acima de tudo exemplo de vida!
[]'s,
Icaro Queiroz
http://icaroqueiroz.blogspot.com/
Alguém sabe o nome do software qmencionado no artigo? Procurei no site fonte dessa notícia e no da IBM, mas não encontrei nada.
Grata,
Cristiana M. C.
Fiquei bastante impressionada com esse artigo, muito interessante. Admiro os leitores de braille. Eu enxergo, mas já tentei ler em braille, de olhos fechados, e simplesmente não consegui. Meus dedos não reconhecem o intervalo mínimo entre os pontos, sendo que dois ou três pontos são interpretados como se fosse um só. Fiquei me perguntando se não consegui ler por falta de treino ou se porque eu não tenho um tato sensível o suficiente. Parece-me que o leitor de braille precisa ter o tato altamente desenvolvido. E não sei se toda pessoa cega atinge esse patamar e nem em quanto tempo. Imagino que uma criança, treinada desde cedo, pode ler braille com uma facilidade muito maior.
Por outro lado, pensando na questão do tato e na dificuldade da leitura dos pouco treinados ou mesmo dos que não tem tato suficientemente hábil, por que não criar uma forma de intensificar o estímulo do braille? Digo, ao invés de um ponto minúsculo próximo de outros pontos, que precisam ser percebidos e compreendidos na leitura, por que não criar uma uma "tábua-leitora-laser" que perceba os furos ou as protuberâncias da folha de braille e então ejete através desses furos pinos de mais fácil percepção tátil? Inclusive poderiam ser pinos com temperatura mais quente, estimulando o tato, propriamente dito, e também os receptores de calor, ampliando, possivelmente, a nitidez da percepção braille.
Tecnologia certamente temos para isso e creio que desenvolver semelhante "amplificador" do braille ajudaria muitos mais a lerem em braille sem hesitações, com mais segurança e facilidade.
O que acham?
Abraços,
Marta
Páginas
4081 a 4090 de 5293