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Adorei os textos. Continue o excelente trabalho
anacristina
Não tanto como antigamente, mas ainda hoje tenho o prazer da aventura.
Olá!
Ena... que aventureira!
Sem dúvida, que são recordações em que não só ficamos marcados pela negativa, mas sobretudo, podemos tirar bom proveito, através das experiências que vivemos com elas!
Bjs.
Tiago Duarte
anacristina
Será uma das hipóteses a considerar, pois um cão-guia é a melhor coisa que se pode ter. Mas os custos elevados é que são os verdadeiros ais
anacristina
Se ligares para a polícia, o camionista leva uma coima por deixar o autocarro no meio do caminho, mais uma certa quantia por estar a impedir deficientes de passar. Experimenta, isto foi o que me disseram.
Olá!
Não sou a Ana Cristina, mas gostaria de saber onde encontrar esse artigo. Tentei encontrar no google através do título que mencionou, mas não encontrei nada que me chamasse a atenção.
Mas já que falamos em substituir a bengala, fala-se muito na bengala ultra-sons, acho que não me enganei no nome, que é vendida em algumas empresas tiflotécnicas aqui em Portugal e vibra quando estamos próximos de objectos, mesmo à altura da cabeça. Porém, quem já experimentou apontou alguns defeitos, como por exemplo, no tempo de chuva, neve, ou assim, vibra continuamente, e se for assim, não é uma alternativa fiável.
Até agora, essa alternativa está no cão guia, que, em situações normais, desvia a pessoa cega dos obstáculos.
Cumprimentos,
Tiago Duarte
anacristinaJá li o teu post. Parece-me uma tecnologia muito interessante, uma vez que a bengala nem sempre é acéssível. Há as bengalas que são melhores que captam o perigo e dão as vibrações, mas... caras como o ouro. ou mais ainda!
Olá Ana!
Realmente, é revoltante o que contas, mas, infelizmente, não é caso único.
Ainda há pouco tempo, aqui na Trofa estávamos em plena Festa da Senhora das Dores, e a paragem da camioneta que me traz para o feira nova fica perto do parque onde está praticamente todo o cenário da festa, desde a pista de carros até às barracas qe as pessoas montam para venderem as suas tasquinhas. Ora, um dia, vou eu muito descansado, à vontadinha, e eis que sinto uma sombra (coisa rara em mim) e vou mais devagar, até que sinto um grande camião, que ocupa-me tanto espaçço que nem me permite controlar de modo a chegar à paragem... Já não bastava o passeio ser estreito... O que me valeu foi uma senhora ter-me ajudado, senão... perdia-me ali... E mesmo assim fiquei com os dedos pretos, e o nariz de igual cor... Se fosse mais rápido, batia com a cabeça, e talvez acontecesse o mesmo que à tua amiga!
Será que não havia solução?Havia sim. estacionar o camião do outro lado. No dia seguinte, assim estava.
Por acaso estava praticamente na hora da camioneta, senão, não sei se não chamava a polícia!
O que é que eles faziam? Não sei, mas não custa tentar!
Beijinhos, e a minha solidariedade para as pessoas que aqui falas.
Tiago Duarte
Olá Anacristina,
percebo que a sua revolta tem haver com duas coisas:
1-O descaso das autoridades;
2-A não existência, em pleno século XXI, de algo mais moderno do que a bengala para a identificação de obstáculos;
Por isso eu peço que você leia o meu artigo denominado HandVision. É uma proposta de novo produto que a minha empresa tem para auxiliar na mobilidade das pessoas cegas. Se quiser dar a sua opinião negativa ou positiva sobre a idéia eu agradeço.
IGOR
Amei ao pesquisar na internet e deparar-me com uma págiuna tão interessante aos nossos olhos.
Visto a camisa PORTADORES DE DEFICIENCIA, tbm tenho uma filha surda.
Trabalho com crianças e jovens especiais e pensando no desenvolvimentos desses jovens e crianças eu estou em busca de ajuda, de soluções, de cursos para apromover o atendimento da educação especial no meu centro de reabilitação - CRECE.
Amo, amo muito o q faço e é por essa razão q estou aqui;
Por favor me respondam, me ajudem a fazer uma educação especial melhor e de qualidade, oferecendo tbm recursos aos professores.
Muitoobrigada.
um abraço
valdelia
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