Olá a todos!
Este blog servirá sobretudo para agregar opiniões sobre a deficiência.
Será que ser deficiente é como uma tragédia grega?
Eu sou deficiente visual e, num próximo post devo relatar a minha experiência pessoal, sendo a minha principal intenção com este blog a troca de experiências, que penso ser uma coisa fundamental para mim, não só enquanto deficiente, mas sobretudo enquanto pessoa válida que sou!
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Comentários
Respondo à sua pergunta com
Respondo à sua pergunta com a frase que dá título ao meu blog neste espaço.
Ser deficiente não é o fim do mundo.
resposta ao comentário
Vejo que partilha da minha opinião.
Sou deficiente visual, estudante universitária, finalista do curso de inglês alemão na faculdade de letras da universidade do Porto e acho que, apesar de não ter um desempenho dito brilhante, considero-me uma heroina, porque sou e sempre fui capaz de ultrapassar todas as barreiras para me tornar uma pessoa autónoma, independente e, sobretudo capaz.Madalena Ribeiro
tas a ver como és forte
tas a ver como és forte madalena? eu cabei este ano o 12º em informática e só vejo 20%, não serve de nada ficarmos tristes e pensarmos que somos diferentes e que não merecemos ser felizes, temos que viver a vida como pessoas normais temos é as nossas limitações. se alguem quiser falar adicione tlc_amorim@msn.com quanto a ti madalena achei-te cativante e uma pessoa fantastica
bjito fofo
Ser deficiente é como um
Ser deficiente é como um raio de luz, que chega a terra, transforma-se em anjo e instala-se num lar de pessoas imperfeitas com a grande missão de transformá-las em seres humanos de verdade!
Assim, não é uma tragédia grega e sim um conto de fadas...
Rosana, mãe aprendente do filho Daniel (autista).