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Já tive um problema semelhante ao seu, segundo o médico tratava se de uma ´´bonitinha´´ no popular, mas o nome correto é terçol.
Me receitou um colírio mas eu a curei quase que instantaneamente com uma receita caseira,
cortando na pontinha de um dente de alho e tocando a parte cortada exatamente em cima do terçol, não deixe tocar em outras partes pois pode arder pois o sumo do alho é uma espécie de ácido.
Em 40 minutos a dor e o inchaço começam a desaparecer, pergunte aos mais velhos sobre esta ;dizem ´´simpatia.
Se tiver dúvidas em como fazer isso procure um oftalmologista.
Qualquer dúvida escreva para meu e-mail.
È natural e não causa danos pois já usei em ootras ocasiões anteriores.
Que o Senhor Jesus console seu coração e o de sua família. Achei lindo e verdadeiro o que escreveu sobre a cegueira e colei suas palavras em minha página de recados do orkut, se não se importar.
Um abraço!
Se eu tivesse lido estas coisas antes, era isso que diria. Eu sou cega, mas não cujitaria viver na mesma casa com um homem do género: eu sujo, ela limpa; ela cozinha, eu como... Era o que mais me havia de faltar, fosse ele vidente ou cego... Mais informo, que há homens cegos a pensar e a expressar-se como o Leonardo, mas não abrem a boca porque sabem que meio mundo lhes cairá em cima.
Contudo, esta questão vai mais além da cegueira: no fundo, no fundinho, há um travo amargo a machismo proveniente de uma máscara defensiva e justificativa dos azares, que dá um certo jeito quando nós não queremos nos esforçar para adquirir competências que sempre se acham que devem existir nos outros... Porque cá, no Portugal profundo ou citadino, quando a coisa é desagradável, a sogra diz assim: "a mulher do meu filho é uma pessoa menos limpa, (para não dizer o que estão a pensar); a fulana de tal não sabe fazer uma comida de jeito..." Ainda não ouvi ninguém dizer: O meu genro não sabe cozinhar, nem passar uma camisa."
Sejamos sérios: ainda há muito machismo e isto é um problema social, não só dos cegos, claro. E também não há cegas que sejam asseadas e isto ou aquilo: há pessoas que são asseadas ou não. Um cego que gosta da limpeza e sente-se responsável por tomar conta das suas tarefas, provavelmente já era assim antes de cegar. Os que já nasceram cegos podem optar por ser ou não ser, por saber ou não saber fazer uma determinada coisa.
Caro Prof. Francisco: todas as estratégias mencionadas no artigo são excelentes e creio que funcionariam, na maior dos casos, se aplicadas convenientemente, pois há ainda a parte receptora do ensino, o aluno, de quem também dependerá o sucesso da implementação das referidas medidas. Fiquei sobretudo fascinada com o modo como foi abordada a questão da educação artística, que muitas pessoas encaram-na ainda com preconceito, pois, do seu ponto de vista, os cegos n não necessitam da pintura, do desenho, da cor... Enquanto criança cega, lutei muito contra isso. Estudei no ensino público regular, onde não havia mais crianças cegas. A professora mandava os outros alunos desenhar, pintar, e eu tinha de ficar a brincar com a máquina de Braille? Não, não... E eu pedia para ela vir sentar-se ao meu lado e me ensinar a desenhar e a pintar... E ela lá vinha de boa vontade... Mais ainda, isso é muito importante para que depois a pessoa cega aprenda a escrever o seu nome e as demais letras, e inclusivamente, ao aprender o desenho, a criança entende muito melhor conceitos que lhe serão importantes para a orientação e mobilidade.pre
Olá amigo Jorge.
Olha eu aquí dinovo entrando nos assuntos.re re.
Bem. A você Jorge, Ana e outros que estiverem pensando nesse assunto de relacionamentos, aquí vai minha opinião pessoal.
Meu nome é Leonardo Amaral, tenho 20 anos, e bem. Estou a conquistar minha independência.
Somos: Minha irmã e eu, deficientes visuais com menos de 10% da visão na lus do dia, e quase nada a noite.
Bem ja fasem 3 anos e 4 meses que moramos sosinhos em uma cidade metrópoli, para podermos estudar e trabalhar. Minha irmã forma este ano no curço de fisioterapia, e eu dou aulas de música e estudo-a tambem na cidade. Bem. Não vou vos negar que é um pouco complicado isso. As veses se encontra algum obistáculo pelo caminho, mais o importante é ter fé e ir a frente do melhor jeito pocível
Os meus paes moram em uma cidade um pouco mais no interior, onde trabalham e nos ajudam como podem..
Na questão do namoro, bem.Eu ja namoro a um tempo com uma pessoa normovisual e me dou muito bem com ela e sua família. Ja minha irmã, tambem namora à 3 anos e meio com um normovisual, e se dão muito bem. Tanto que estão pensando até em se casar no final do ano.
A meu ver< O modo de um (DV) ou qualquer outra pessoa com necessidades especiais conceguir encluir-se à sociedade, o modo como a sua família o aceita e o direciona é ecencial. Meus paes e amigos, por exemplo. Sempre deizde sedo aprenderam a me tratar como uma pessoa normal que sou. Apenas com algumas coisitas diferêntes dos outros. Mais aprendí assim. Que se focem todos normais, que grassa iria ter o mundo?
Sempre estudei em escola pública e normal. Sem nem um tipo de acessibilidade. Somente o apoio dos meus amigos e professores.
Bem. E aquí estou. Feliz com algumas escolhas bem sucedidas, triste com outras não tão bem assim, mais o principal de tudo. Feliz.
Por tanto amigos. Só vos digo uma coisa:
Vão a luta. Que parados só pensando no que poderiam faser se tivecem a visão normal, não valerá de nada a pena. Só se alguns de vocêis tiverem a sorte de escrever algum livro com essa fantasia, e ficar rico por estes fins. Mais sabendo que ninguem de nós é pessoa de ficar quieta no nosso canto, continuemos a procurar ajuda onde pudermos e assim viver como Deus quis que nós fôcimos. Se ele. Aquele que sabe de tudo. Nos escolheu, é porque sabe que somos capases de venser. Desejo sorte a todos, e deicho aquí meu MSN se alguem quiser bater um papo amigo.
leotrmg@hotimail.com
Abraços em braile a todos de Léo Amaral.
Caro prof. Francisco:
Já li alguns textos de sua autoria, e gostaria de saber a citação bibliográfica completa do artigo com as dicas para professores de várias disciplinas.
Grata,
Cristiana M. C.
Caro Leonardo, a pensar dessa forma, nem vai arranjar nenhuma mulher, nem ninguém que lhe passe bola!
Olá Francisco
Desculpe a troca do seu nome, devo ter feito alguma confusão. Espero que me não tenha levado a mal.
Sim, certas vezes também fico perturbada com o que "vejo" pois fico confusa e vacilante. O pior é quando estamos em ambientes sociais. Já me aconteceu ter a sensação de que via um obstáculo á minha frente e deslocar-me para o evitar. Claro que as outras pessoas olharam com estranheza, que teria eu? É preciso ter algum auto-controlo para lidar com estas situações embaraçosas. Os anos ajudam a ganhar calo e calma....
LDias
Caro Leonardo
Não vou dizer nada que já não tenha visto por cá, mas realmente lamento que pense dessa forma, é triste que no século 21 ainda hajam mentes tão preconceituosas.
Já pensou em reflectir muito bem sobre tudo o que escreveu no seu texto?
Ah e já agora, leia bem todos os comentários que aqui foram feitos.
Tenha paciência, mas que uma pessoa que vê nos descrimine, por completa ignorância, é uma coisa, agora que um cego seja capaz de descriminar as mulheres cegas é demais, não lhe parece?
Ah, já agora mais uma coisinha, informe-se muito bem sobre todos os utensílios que existem, quer seja de cozinha, quer seja de jardinagem e por aí fora, sinceramente parece-me que lhe fazia muito bem.
Cumprimentos
Olá, meu caro Ldias:
Obrigado pelas palavras de sentimento.
Concordo que a perda é sentida diferentemente por nós, levando mais ou menos tempo para que a elaboremos. Também sou de acordo que uns conseguem sair desse sentimento mais rapidamente que outros, daí, é meu entender, devemos apoiar os que mais tempo ficam enlutados e que precisam de nosso apoio.
Quanto ao que diz sobre a visão e ao modo que vê, hora claro, hora escuro, também vivencio tal experiência isto é, de modo semelhante ao seu. Isso é bom comentarmos, pois se quebra a impressão equivocada que alguns têm de que cegueira é sinônimo de pura escuridão e que todos os cegos são da mesma forma cegos. Por vezes, a cegueira é a mais plena da claridade, o que incomoda, atrapalha e se tem a sensação de que uma visão escura poderia ser mais suportável. Outras vezes, a cegueira preta pode ser "assustadora", desconfortável e desconcertante.
O fato é que pessoas verdadeiramente cegas, mormente as cegas congênitas, nem tem a sensação de cegueira negra, nem branca. São cegas e pronto.
Obrigado por visitar nosso blog e por comentar.
Abs, Francisco Lima
Prof. Francisco Lima, ( www.associadosdainclusao.com.br )
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