Está aqui

Últimos comentários

  • Beth Alamino comentou a entrada "Cirurgia de catarata congenita" à 15 anos 6 meses atrás

    Gente, estou trabalhando em um material informativo sobre catarata.
    O site http://www.drdurval.med.br procura explicar sobre cataratas difíceis.
    Acredito que dúvidas possam ser reportadas ao médico...
    Abraço.

  • Gisele comentou a entrada "Olhos - Eles refletem várias doenças" à 15 anos 6 meses atrás

    Olá tive esse quadro diagnosticado (usei lentes gelatinoas coloridas por 21 anos) já fiz o tratamento com colirios corticóides que segundo o médico já foi sanado.
    Porêm, estou produzindo pouca lágrima e o olho que foi menos afetado esta com profundo ardor e queimação não conseguindo olhar para televisão nem computador mesmo usando um gel especifico a cada uma hora.
    Já fiz vários exames com neurologistas também,mas nada foi detectado.
    Grata
    Gisele

  • anónimo comentou a entrada "Namoro entre cegos e entre um cego e um normovisual: Quais as diferenças?" à 15 anos 6 meses atrás

    Se a Sofia não se importar, gostaria de acrescentar uma questão a meu ver, pretinente, e que também se pode associar a esta troca de ideias sobre cegueira ou não-cegueira, nas relações amorosas.

    O assunto abrange a questão dos filhos, quando ambos são cegos, ou um deles tem um grau de visão extremamente baixo. Se´ra que é prodente? será possível a adopção? Que barreiras se apresentam no quotidiano? Eu sempre tive estas coisas na cabeça.

    Os meus pais eram cegos e eu estou cá, e sempre me senti bem tratada, mas eu nunca soube das dificuldades que tiveram quando eu era bebé, porque, claro, não tenho memória para tal, e eles não gostam de falar deste assunto. eu penso que na época sofressem muito preconceito e por isso não falam muito disso e eu não insisto para me falarem duma coisa que lhes traz más lembranças, penso eu...

    Também não tenho filhos porque podem ser cegos como eu e depois não sei como seria a minha vida...

  • Calçados comentou a entrada "Que é ser deficiente" à 15 anos 6 meses atrás

    Este blog é muito interessante onde cada um pode colocar o que pensa.

    Estão de parabens

  • anónimo comentou a entrada "Namoro entre cegos e entre um cego e um normovisual: Quais as diferenças?" à 15 anos 6 meses atrás

    está muito bem expressa a ideia e eu só queria acrescentar uma coisinha de nada que é o seguinte: nunca tive stresses desses com a turma. só houve duas pessoas que não me topavam muito bem: o Joca, porque não gostava do barulho que a máquina de Braille fazia e até pediu a transferência de turma por causa disso; e o Bruno, porque eu fazia-lhe frente e não levava recados para casa... Ele não era o dono da escola! Mas, fora de brincadeira: os professores, nas suas boas intenções de integrar à força, caem nesse tipo de pressão: "vocês têm de falar com fulana, vocês têm que ajudar fulana", e isso assim deve ser chato. E também há aqueles setores que também tratam o aluno deficiente de forma diferente, o que também incomoda os outros, seja porque o aluno é tratado como um coitadinho, ou porque é supervalorizado em relação aos outros... ATÉ certo ponto, conheço um bocadinho do lado B da questão porque eu e umas miúdas da turma éramos muito amigas de uma pessoa que durante a adolescência desenvolveu uma patologia psiquiátrica grave, a saber, anorexia nervosa. Aquilo prolongou-se durante anos, até ela tar na faculdade, e ser enternada várias vezes por causa dessa cena e, entretanto, os prof.s andavam sempre em cima de nós, para tomarmos conta dela, para ela não ficar sem comer, para lhe guardarmos a senha do almoço, e sei lá eu que mais... depois desses enternamentos, chegamos quase ao desespero de ver uma pessoa definhar e nós a vermos... foi uma cena triste, mas aos poucos, em razão das mudanças que a vida ia tendo e devido a tanta pressão que o problema nos causou, fomo-nos afastando, sempre com a sensação que não sabíamos o que fazer...

  • Imoveis Riviera comentou a entrada "Que é ser deficiente" à 15 anos 6 meses atrás

    COm certeza a descriminação é infantilidade. São caracteristicas daquelas pessoas incapazes de viver sem criticar os outro. Acho uma falta de respeito.

  • Raquel comentou a entrada "Namoro entre cegos e entre um cego e um normovisual: Quais as diferenças?" à 15 anos 6 meses atrás

    Caramba! como a cegueira criou polemica entre vocês, sabe no meu ciclo de amizades nunca convivemos com uma pessoa cega, e de repente apareceu um jovem cego entre nós e ninguém refutou ele não! e ninguém deu ordens para falarmos com ele andarmos com ele. Foi tudo natural, na verdade ele era até assediado demais eu acho, não despertou nenhum tipo de timidez ou desprezo, somente curiosidade e amizade, era uma das pessoas mais populares no grupo. E olha que ele era timido!
    A curiosidade sim acho que impossivel não surgir, sabem se voces estão todos tao preocupados em esclarecer as coisas isso significa que todos tinham dificuldades em criar uma relação, mas que apesar disso se respeitam porque não marcam um encontro pra conversar pessoalmente , relembrar as coisas boas, e esclarecer as duvidas, se voces tiverem boa vontade acho que vai ser um dia muito divertido e proveitoso! uma festinha hein? com um monte de brigadeiro ! hummmmmmmmmm
    abraços sejam felizes

  • jfilipe comentou a entrada "Apagar programas da lista Adicionar/Remover Programas" à 15 anos 6 meses atrás

    Olá Celso !

    Obrigado pelas dicas !! loool

    E pensando bem, acho q é um bom programa de limpeza de registo, simples e gratuito ... !
    Acho q vou começar a usá-lo ... ! loool

    Abraços

  • Elton Rocha comentou a entrada "Namoro entre cegos e entre um cego e um normovisual: Quais as diferenças?" à 15 anos 6 meses atrás

    Viva Soraia,

    Antes de mais, o meu comentário não tem como objectivo atingir/ofender/atacá-la, mas sim fazer com que veja as questões que colocou sob outro ponto de vista.

    Para começar: sim, pode até ser meio aborrecido ter um professor, digamos assim, a chatear um bocadito.

    Por outro lado, o facto de uma pessoa não se dar ou não se aproximar de outra com deficiência visual deveria ser algo independente disso. A meu ver, há uma diferença grande entre aquilo que um professor pede, e as relações que estabelecemos.

    Por exemplo, aproximar-se-ia da Sofia se nenhum professor tivesse feito «pressão» para tal? Se quer que lhe dê a minha opinião sincera, eu acho que não faria isso, por causa de uma frase que disse:

    «o facto de nunca termos lidado com uma pessoa cega fez com que nós nos reprimíssemos e não soubéssemos como começar uma relação contigo...»

    Se não faziam ideia de como iniciar uma relação com uma pessoa cega, porque é que haveriam de passar a saber fazê-lo se um professor não fizesse «pressão» e/ou não desse incentivo de alguma forma?

    Agora, faço-lhe uma pequena proposta:
    Peço apenas que faça um pequeno esforço e tente inverter os papéis... Imagine que é cega, Soraia, e está numa turma onde muito poucos falam consigo. Ou melhor, imagine que quase ninguém fala consigo, e, quando o faz, é por um motivo mínimo, por exemplo, para perguntar se precisa de ajuda. Ou melhor ainda, imagine que nem para isso falam consigo. Como se sentiria?
    Como se isso não bastasse, imagine que teria de passar o intervalo sozinha, sem ninguém da sua turma, sem ninguém para compartilhar uma pequena ideia sobre um determinado assunto, para tirar uma pequena dúvida ou até para estudar em conjunto, ou para fazer aquele trabalho de casa que ficou para o último intervalo antes da aula. Pessoalmente, para mim que já passei por isso, é algo que já me deixou absolutamente em baixo.

    Em relação ao seu exemplo, de fazer com que uma pessoa namore com outra por obrigação, é algo completamente distinto do que estamos a discutir aqui... Num namoro, é preciso que haja compreensão, respeito, sinceridade de ambas as partes e, sobretudo, amor verdadeiro. Amor verdadeiro que, na minha modesta opinião, tudo ou quase tudo vence.

    Mas ao tentar estabelecer contacto com uma pessoa cega, há que, primeiro, ter a consciência que está a falar com uma pessoa que, apesar de não ver, é igual a qualquer outro ser humano.

    Sei que pode haver algum receio quando se conhece uma pessoa cega, Soraia, mas pense no seguinte: pode ter uma pessoa com a visão normal na sua turma, pode aproximar-se dela, mas ela pode não querer qualquer tipo de aproximação. Por isso, pedia-lhe que, quando conhecesse alguma pessoa cega e/ou com algum outro tipo de deficiência, fale com ela como falaria com qualquer pessoa que não tivesse nenhuma deficiência aparente, não tenha medo de dizer as coisas que, no seu ponto de vista, podem parecer erradas e/ou incorrectas.

    Por exemplo, se estiver a falar com uma pessoa cega, pergunte sem receio «viste o programa x ontem?». E espere pela resposta, tal como faria com umapessoa normovisual, que pode ou não ter visto o tal programa em causa.

    Para finalizar por agora, lembre-se:
    Não se vê apenas com os olhos. Há diversas outras formas de se poder ver. E, tal como se pode ver sob diferentes aspectos, há coisas que também se sentem de diversas formas.

    Elton Rocha

  • Celso Fernandes comentou a entrada "Apagar programas da lista Adicionar/Remover Programas" à 15 anos 6 meses atrás

    Olá Filipe
    Nesse programa nós não definimos o que vamos eliminar do registo, o próprio programa analisa o registo, vê o lixo que temos lá por termos desinstalado programas e tudo o que ele encontrar ele mostra, depois é só mandar eliminar, não sei se onde ele mostra dá para escolher o que queremos ou não eliminar, eu elimino sempre tudo, possivelmente quem vê pode escolher, mas os meus leitores de ecrã não dão essa informação. Confio no programa, nunca tive qualquer problema, o programa ainda permite fazer um backup do registo.
    Como deves ter reparado, existem outros programas no site do Marcos Velasco, todos os que eu usei me deixaram muito satisfeito.
    Cumprimentos
    Celso Fernandes

Páginas



2521 a 2530 de 5293