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Últimos comentários

  • anónimo comentou a entrada "Cirurgia de catarata congenita" à 15 anos 6 meses atrás

    Oi,eu também tive catarata congenita aos 5 anos de idade,na época tb fiz a cirurgia e tempo depois fiquei com extrabismo no olho esquerdo.Durante cinco anos fiz tratamento,usando tampão,lente de contato...mas foi tudo em vão.
    Na minha adolescencia sofri muito por causa do extrabismo,pois era motivo de piadas na escola entre amigo do tipo"olha ela olha pro dois lados" entre outras até mesmo populares.
    Em todos os medicos que eu ia diziam que não havia solução solução nem para corregir o extrabismo,pois pelo fato de eu não enxergar desta vista o extrabismo voltaria.Eu sofria demais.
    Até que uma amiga da minha mãe que trabalhava com ela nos falou sobre um medico que realizaria a cirurgia de correção e que garantiria que o extrabismo não voltasse.
    Fomos então nesse medico,ele nos garantia e eu fiz a cirurgia em 1997,e graças a DEUS não voltou.
    Olha gente pra mim foi uma FELICIDADE imensa,passei a ter mais controle das minhas emoções pra dizer a verdade sai do CASULO...
    E hoje fui ao um oftalmologista fazer um favor pra um amigo,e conversei com uma responsavel do consultorio e contei a ela o meu caso,ela me incentivou,a marcar uma consulta com o Dr da clinica e explicar a ele o meu,pois ela acha que pode haver reversão sim e eu até posso voltar a enxergar desse olho.
    GENTE sai de lá com uma vontade imensa,de passar logo por esse medico.Hoje tenho 33 anos,sou casada me sinto realizada por ter uma filha LINDA e ABENÇOADA,mas ainda assim gostaria de poder enxergar dos dois olhos então não vou desistir.
    Hj em dia a medicina evoluiu muito, e nunca é tarde.
    Beijos a todos que postarão nesta pagina.

  • carlos leão comentou a entrada "Bibliotecas Municipais e acessibilidades" à 15 anos 6 meses atrás

    ola meu nome é carlos leão tenho baicha visãomoro em natal brasil e faço capacitação em empresas no atendimento a pessoas cegas ou de baicha visão
    gosto do leitor de tela nvda

  • Raquel comentou a entrada "Um olhar sensível" à 15 anos 6 meses atrás

    rsrs oi ! são muito lindas suas poesias Marco, voce tem livros publicados ja?

  • Raquel comentou a entrada "Um olhar sensível" à 15 anos 6 meses atrás

    concordo Marco, o sentir e a verdade completa de cada individuo é muito complexo para se revelar em um olhar. é por isso que Deus é o unico que nos compreende sempre, os outros nos conhecem olho no olho, ou talvez de tocar, de ouvir. Deus nos conhece de coração pra coração, alma e alma, é por isso que ele nunca desiste de nós.
    abraço Marco Poeta, a cada dia mais inspirado!

  • anónimo comentou a entrada "Namoro entre cegos e entre um cego e um normovisual: Quais as diferenças?" à 15 anos 6 meses atrás

    De fato, o preconceito existe não dá para fingir que não existe. Mas às vezes será que ele não é maior nas pessoas com deficiencia? Quando a pessoa se pergunta se o outro não teria vergonha dela, não seria um tipo de preconceito exatamente por se achar, de repente inferior por causa da deficiencia visual? Porque teria vergonha? O que ela tem de menos? Antes de ser deficiente visual ela é uma PESSOA, um SUJEITO de desejos, de vontades, UMA PESSOA. Não podemos negar a deficiencia, ela nos caracteriza, mas ela não é nós. Eu tenho a condição de cega, mas não sou deficiente. Penso que está na hora de as pessoas com deficiencia assumir o posto de protagonista. Sophia, conheço várias pessoas cegas casadas com pessoas de visão normal. Não vejo impecilhos nisso, embora realmente existe aquel que tem pre conceito, mas isso é porque as pessoas ignoram o que significa ter a condição de deficiente visual.

    O coração não tem olhos, ele simplesmente ama. Ele não escolhe a pessoa pelos seus atributos físicos, mas por aquilo que ele é. Eu fico pensando que o amor é uma coisa maravilhosa, sublime, mas é fruto do conhecimento, da convivencia diária, de conhecer os defeitos do outro e, mesmo assim, amá-lo.
    Abraços

  • anónimo comentou a entrada "Namoro entre cegos e entre um cego e um normovisual: Quais as diferenças?" à 15 anos 6 meses atrás

    Que horror, esse teu comentário!!! Demonstra uma desilusão terrível. Pelo que percebo as mulheres do teu meio só podem ter no coração cofre. Cara, nem todas as mulheres são assim. Sei o quanto é dolorido pra vc essa condição agora, mas vc não é menos só porque é cego. A idéia é não se fazer de vítima. Assumir-se e enfrentar de cara erguida as coisas do dia-a-dia.

  • anónimo comentou a entrada "Desafio!" à 15 anos 6 meses atrás

    Já levo uma boa bagagem de perguntas estapafúrdias:
    1- Um dia, tava a almoçar na cantina da escola primária, e um miúdo que tava sentado à minha frente perguntou se eu sabia o que tava a comer. eu respondi com outra pergunta: se ele comia com os olhos ou com a boca?

    2- Já me perguntaram como é que a bengala, sendo um objecto tão rodimentar e nada tecnológico, nos indicava o trajecto que devíamos seguir?

    3- Também já perguntaram como é que um cego vê televisão?

    4- Já me perguntaram como é que um cego se veste?

  • Samuel comentou a entrada "rádios: " à 15 anos 6 meses atrás
  • ANGELA comentou a entrada "Brasil - Mato Grosso do Sul – Acessibilidade" à 15 anos 6 meses atrás

    Meu tema de monografia é acessibilidade urbana, estou no 7º periodo em serviço social se puder me mande material de pesquisa. obrigada

  • Raquel comentou a entrada "Um olhar sensível" à 15 anos 6 meses atrás

    não vai demorar muito para sair este seu livro, você tem muito talento, estou torcendo por você!

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