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Olá Filipe,
As ambutec têm 6 seguementos e não 5 como erradamente indiquei. Aliás, algo que também não tinha gostado na de grafite era o facto de ter apenas 5 seguementos, o que faz com que dobrada fique maior do que eu gostaria.
Realmente algo que não gosto é que o revistimento dos tubos se vão estragando. Pode ser que um dia opte por uma bengala de grafite.
Creio que seja parecido com uma tecnologia nova, desenvolvida, salvo engano pela epplo que esqueci o nome. O aparelho que estou dizendo é o Ledor de livros para videntes. é um bem pequeno, mas não sei o nome. Aproveitando a oportunidade, quero te convidar a ler minha postagem no blog do diego corrêa e comentar. Fala sobre os cegos viajarem sozinhos. Valleeeuu!
Caro amigo, tem toda a razão. O entusiasmo fez-me esquecer que naturalmente muitas pessoas não conhecem esta máquina. Trata-se de um computador de mão para pessoas cegas, com uma linha braille de 18 ou 32 células e voz sintética em inglês. As dimensões são: 24 x 14 x 1,9 cm e o peso 812 gramas. O teclado pode ser de braille ou "qwerty" de alfabeto normal. O braillenote é muito portátil e permite muitas funções, entre as quais: escrever e ler notas, marcar compromissos e alertas, registar contactos, enviar e receber emails, ler páginas da internet, ouvir livros e música, ouvir rádio, fazerc álculos, e outras. É uma máquina bastante potente e que confere um elevado grau de independência ao seu utilizador. Espero que esta explicação ajude, se desejar pode escrever-me para o email rodrigues.aq@gmail.com.
Daniel.
Obrigado pela tua partilha, para mim foi muito útil.
Já ouvi muitos comentários sobre as ambutech, mas apenas as usei esporadicamente, e por isso não posso ter uma opinião formada.
Relativamente à questão que fazes sobre as de grafiti, realmente há uma diferença grande em relação às Madrid, enquanto estas os tubos com o tempo começam a descascar, e a Bengala torna-se francamente feia, nas de Grafiti pelo menos a mim isso nunca me aconteceu.
Quero ainda deixar outra sugestão que provavelmente tu usas, mas mesmo assim aqui vai.
Ao abrir a bengala devemos fazer por a abrir manualmente tubo a tubo.
Por vezes há aquela tentação de a largar, esperando que ela se abra, mas o que sucede é que com essa técnica as extremidades dos tubos batem umas nas outras, o alumínio começa a ficar com rugas, e isso corta o elástico.
Um abraço.
Filipe.
Olá Filipe,
Lançaste um bom tema de discussão.
Vou também apenas falar das bengalas que usei durante algum tempo.
usei os 2 tipos de bengala Madrid que falaste e nos últimos anos tenho usado bengalas Ambutec.
Quanto às Madrid concordo com as vantagens e desvantagens dos 2 tipos de bengalas que apontaste, gostava apenas de acrescentar o facto de nos primeiros dias que usei a Madrid sem punho de espuma, de me ter doído a mão, já que a bengala é pesada e o punho bastante fino. Em pouco tempo habituei-me e deixou de doer, contudo não considero que seja muito confortável.
Realmente quem gostar como eu de ponteiras rotativas, a bengala Madrid não é boa opção, a ponteira gasta-se em pouco tempo. O elástico rebentou-me uma ou duas vezes.
Quanto à ambutec que tenho, é relativamente pesada, estável, divide-se em 5, tem elástico duplo, e uma excelente e grande ponteira rotativa. O punho é de borracha bastante confortável.
Para mim o grande defeito desta bengala é o peso. Contudo as outras vantagens compensam.
Em tempos estive para comprar uma de grafite, contudo acabei por não o fazer por não a achar estável e por não parecer nada fácil substituir a ponteira. Mas realmente gostei do peso dela, do punho, e acredito que como os tubos eram ligeiramente rugosos que disfarcem mais as mazelas do dia a dia, o que permitiria manter um melhor aspecto. Este é um problema das bengalas de tubos metálicos revestidos, os tubos inferiores acabam por ir degradando o revestimento. Qual foi a tua experiência a este nível com a bengala de grafite?
Gostava ainda de referir que apesar da Madrid e da Ambutec parecerem bastante resistentes, o certo é que troquei todas elas pelo facto de terem partido, em regra junto às interligações dos tubos.
Gostei muito de ler a sua alegria ao receber o braillenote, mas o que é isso? Nunca ouvi falar deste aparelho, que pelo jeito, deve ser fantástico!
Um abraço e obrigado pela atenção!
Olá Shirley !
Não concordo contigo quando dizes q a acessibilidade é um mito !
Não. não é muito, quanto muito é ignorada, inadequada, aquém das espectactivas .... !
O próprio termo acessibilidade é mto amplo, pois engloba acessibilidade nas cidades, na web ... !
Agora, no diz respeito à acessibilidade nas cidades, concordo contigo !
Aliás e mais grave e q não referiste, é quando um DV passa por uma zona de obras sem qq fitas a sinalizar, e cai dentro do buraco, isso é bem mais grave, e pode provocar problemas sérios de saúde !
Claro q os outros, não deixam de serem relevantes !
Onde é q já se viu pessoas normais a ocupar lugares de estacionamento dedicados a deficientes ? Era mesmo dar uma multa na hora, essa gente não aprende !
E depois como eu já vi num video, um cadeirante, teve q passar por cima de 1 carro pq este tava mesmo encostado à parede, quer dizer há coisas inacreditáveis !!!
Agora, cabe a nós denunciar essas situações
Mas falar só não chega, é necessário agir
Como ? Através dos movimentos e obras / associações, fazendo parte delas !
Através de petições, acções de sensibilização ... !
E dando o nosso bom testemunho !
Beijinhos
Na realidade prefiro os modelos mais leves e também não me atento muito em usar bengalas somente de cor branca ....
Então aqui fica o relato da minha experiência.
Vou falar das bengalas que usei pelo menos um ano.
Madrid.
Existem duas Madrids, a um e a dois. A Um é aquela que tem punho de esponja, a 2 é a que tem punho normal.
Usei as duas. A bengala Madrid 1 é mais leve, tem o tal punho em esponja, que para mim dá-me um grande conforto, mas que tem a desvantagem de no verão soar bastante a mão, e de ir rasgando com facilidade.
Mesmo assim eu gostei mais da Madrid 1.
Ambas são constituídas por 5 pauzinhos, todos com o mesmo tamanho.
Os pontos fortes da Madrid são:
Muita rigidez. De facto a Bengala não abana mesmo nada. Aqueles orringues que ela tem, dão-lhe uma rigidez extraordinária.
Transmite-nos uma grande segurança. É uma excelente Bengala sem dúvida.
Pontos fracos.
Para quem gosta de ponteira rotativa, ela desgasta-se muito rapidamente. Como se não bastasse são relativamente caras.
Apesar de eu não usar ponteira rotativa, deixa aqui esta nota.
Podia ser um bocadinho mais leve.
O elástico não é duplo, e rebenta com muito mais facilidade.
Bengalas Grafiti advantaje.
Existem dois modelos grafiti. Um que é composto por 5 pauzinhos, e outro modelo composto por 7, que é bem mais fino.
Vou falar para já da mais grossa, portanto da que é composta por 5, porque se trata de um modelo idêntico às Madrid.
É uma bengala mais leve do que a Madrid.
Não tem tanta rigidez abana mais, os orríngues que ela tem não fazem o efeito desejado.
A ponteira rotativa da Bengala é mais grossa, e dura muito mais tempo do que a ponteira da Madrid.
O punho é em borracha, e é muito mais resistente do que o punho de esponja da Madrid. Acaba por ser mais confortável, porque o punho não se deteriora com o tempo.
Se tivesse de escolher entre a Advantaje e a Madrid, talvez fosse para a Madrid, Embora a advantaje seja também uma excelente solução, perdendo no entanto para a questão da rigidez, o que para quem anda muito pode fazer toda a diferença.
As bengalas advantaje de sete pauzinhos são feitas com os mesmos materiais.
A diferença é que são mais fininhas, muito mais leves, e dobradas ficam mesmo muito pequenas.
Há quem defenda que transmitem menos segurança, eu sinceramente não senti isso.
Bengala Telescópica.
É uma bengala muito leve. Mas cuidado. Não recomendo para uma utilização intensiva.
A bengala abre e fecha como se fossem aqueles guarda-chuvas de encolher. Ela fechada fica mesmo fininha, e tem um estojo próprio.
É muito adequada para andar em locais fechados, sem grandes obstáculos. Por exemplo se for de férias para um hotel.
A grande vantagem como já disse é o facto de ser mesmo muito prática para arrumar, e de esteticamente ser diferente, e causar um óptimo impacto.
As desvantagens são o facto de ser muito frágil, parte com muita facilidade, por isso é preciso dominar muito bem as técnicas da bengala para poder movimentar-se com ela.
Por outro lado temos de estar sempre atentos porque ela encolhe com alguma facilidade, e de vez enquando temos de ir com a mão puxar a ponta da bengala.
Eu gosto mesmo muito desta bengala, adapto-me bem, regra geral só ando com ela ao fim-de-semana e quanto tenho de fazer viagens curtas. Mas conheço muita gente que não se adaptou.
Aqui fica o meu testemunho.
Um abraço para todos.
Filipe
Olá Fernando !
Nunca ouviste dizer "Quem tá de fora racha lenha" ?
É isso mesmo, a gente pode criticar, mandar uns bitaites ... !
Mas só quem tá por dentro é q sabe verdadeiramente o q se passa !
E extendendo essa ideia de associativismo aos movimentos e obras de igreija, q tb são igualmente importante !
Digo q é importante fazermos parte integrante de alguma associação / movimento ligado à deficiência !
Eu tou ligado a 2:
O movimento Fraternidade Cristã dos Doentes Crónicos e Deficientes Físicos, no qual sou Coordenador adjunto da Equipa Nacional
A ACOD - Associação Criar Oportunidades à Deficiência, no qual sou Secretário
Abraços
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