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Últimos comentários

  • Michel comentou a entrada "Comentário - "O ônus da audiodescrição"" à 14 anos 3 Semanas atrás

    MichelNobre colega, sou acadêmico do 7º semestre do curso de Direito. Estudo no Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, em Rio do Sul/SC. Se o amigo deu uma passeada pelo portal nas últimas horas, pôde perceber que tenciono criar um tópico de fórum em que possamos debater o direito das pessoas com deficiência. A ideia inicial é tirar dúvidas quanto à legislação (notadamente a brasileira, uma vez que já existe tópico abordando o sistema normativo português), abrir espaço para alguém que desejar prestar esclarecimentos jurídicos, avaliar a justiça e a coerência de determinada lei ou projeto que surgir... Espero que possamos desenvolver um espaço saudável de discussão e conto com os colegas juristas. Abraço!

  • diego corrêa comentou a entrada "Comentário - "O ônus da audiodescrição"" à 14 anos 3 Semanas atrás

    Michel, fico feliz por ter encontrado mais um companheiro de profissão futuro. Estou no sexto período da faculdade de direito da faculdade de São Lourenço. Qual período você estuda e em qual faculdade? Vamos aproveitar e trocar ideias sobre o assunto. Se visitar meu blog, o blog do Diego Corrêa, lendo minhas postagens descubrirá meu e-mail e poderá fazer contato! Um grande abraço e passe por lá e aproveite para dar uma olhadinha em meu blog!

  • jfilipe comentou a entrada "Direitos das pessoas com deficiência" à 14 anos 3 Semanas atrás

    Olá Michel !

    Olha, eu dava-te uma sugestão q penso ser melhor:
    Expõe num post / artigo sobre um determinado assunto, abordagem ... que seja concreta (ex: direitos dos deficientes no trabalho) !
    E aí sim, já será oportuno criar um espaço de partilha de ideias ... !
    Senão torna-se mto vago ... !

    Abraços,
    Filipe

  • Michel comentou a entrada "Como é não ver? O que é ser deficiente visual?" à 14 anos 3 Semanas atrás

    Caros amigos. A meu sentir, qualquer debate que se faça sobre o significado de "ver" ou "não ver" deve estar pautado em algumas premissas:
    1. Quem enxerga jamais compreenderá o que é ser totalmente cego e vice-versa. Não é raro ouvir uma pessoa vidente dizer "o que você enxerga é o escuro, é preto". É difícil uma pessoa imaginar que nem isso sou capaz de enxergar. Da mesma forma, é muito difícil (diria inútil) um cego de nascença identificar cores ou descrever uma pessoa com precisão sem tocar nela. Uso o termo cego porque não tenho problema com ele, mas não quero aqui desrespeitar alguém que, porventura, não se sinta bem com essa palavra.
    2. Temos algumas limitações que as demais pessoas não têm. Se assim não o fosse, por que razão debatemos a obrigatoriedade do fornecimento de livros em braile ou digitalizados pelas editoras? É evidente que muitos desses obstáculos são obra quase que exclusiva do meio social, mas eles existem.

    Com isto quero dizer que:
    1. A pessoa cega não deve ficar meditando como é (ou como foi) enxergar; isso é algo que está para além de suas forças e, a depender do desenvolvimento da ciência, poderá acontecer ou não.
    2. Não enxergar impõe limitações, mas não é um martírio. Falamos, pensamos, sentimos, crescemos física e intelectualmente, amamos... Muitas das limitações que existem são impostas pela sociedade, não decorrem diretamente de características físicas. Por essa razão, devemos buscar igualdade de tratamento, ter os mesmos direitos e deveres, aceitando como únicas distinções aquelas que decorram da própria natureza. Abraço!Michel

  • Michel comentou a entrada "Comentário - "O ônus da audiodescrição"" à 14 anos 4 Semanas atrás

    Olá Diego, também sou estudante de Direito e utilizo dos livros digitais acessíveis fornecidos pela Fundação Dorina Nowill. Tal fato representou um avanço sem precedentes no meu desempenho acadêmico, pois em nada fico devendo ao que é exigido na bibliografia das disciplinas. Entretanto, quero ter a possibilidade de ter acesso a uma obra sem intermediação, quero ter a oportunidade de comprar ou encomendar da editora uma versão digitalizada de um livro que pretendo ler.
    Não é raro ouvir pessoas dizendo que o fato de termos iniciativas como a da Fundação Dorina torna nossa vida mais fácil, ou até melhor do que a dos videntes. Se é assim, por que razão não somos campeões em empregabilidade, uma vez que, pelo senso comum, nossa deficiência é a menos difícil de se enfrentar? A igualdade por que luto é aquela que me permite dizer que não tenho privilégios ou desvantagens em relação a qualquer outro indivíduo, salvo naquilo que for inerente à deficiência, algo decorrente da própria natureza. Abraço!Michel

  • diego corrêa comentou a entrada "Comentário - "O ônus da audiodescrição"" à 14 anos 4 Semanas atrás

    Muito melhor seria, se as editoras colocassem a disposição livros acessíveis, pois antes da impressão, os livros ja estão digitalizados, e portanto, acessíveis a nós, os deficientes visuais. Porém enquanto esta boa hora não chega, devemos contar com estas instituições que nos fazem os livros e passar por esta tão grande demora, que também passei por ocasião do ensino fundamental e médio e não passo muito agora, pois a fundação Dorina me envia os livros jurídicos no formato digital acessível dentro de vinte, trinta dias, bastando eu conseguir a relação antes, mas quando cursava a terceira, quarta série, os livros em braille, quando chegavam, os outros alunos ja tinham visto o conteúdo, tal como acontece com você. Um grande abraço e continue postando, enriquessendo nosso espaço!

  • Just a dream comentou a entrada "As verdades do NVDA" à 14 anos 4 Semanas atrás

    Bom, Bruno, eu não sou utilizador comum do NVDA, mas ja usei a versão portátil,no windows 7, e não tive problema algum
    . Porém, não sei se o facto de existir duas versões do seven, terá de ser uma versão expessífica. Ou seja, não sei se o NVDA portátil fonciona no windows 7 de 32, e 64Bits. ou se apenas fonciona no de 32bits, e existir outra versão portátil para 64. Ainda assim, ja usei o NVDA numwindows de 64, mas não era portátil.
    Espero ter ajudado, caso contrário, mais amigos do lerparaver, poderão ajudalo.
    Cunprimentos.

  • Fernando Simoes comentou a entrada "Brasil - Produção de bengalas com sensores eletrônicos está prevista para este ano no DF" à 14 anos 4 Semanas atrás

    Sou deficiente visual e tenho grande interesse nesse projeto. Moro em Recife e gostaria de saber como participar. Posso ir até Brasília para qualquer
    esclarecimento ou eventual experiência a partir da segunda quinzena de outubro.
    Cordialmente
    Fernando Simoes

  • Bruno Betioli comentou a entrada "As verdades do NVDA" à 14 anos 4 Semanas atrás

    Gostei muito do artigo. Dou aula de informática para deficientes visuais em uma instituição do interior de São Paulo, Brasil. Aqui sempre usamos NVDA. Os usuários mais avançados o usam com eSpeak, os iniciantes o preferem com SAPI 5, sempre no Windows XP. Eu, mesmo vidente, às vezes gosto de desligar o monitor e usar o PC com o NVDA. Gostaria de perguntar algo. Para utilizar a versão portátil, o arquivo autorun, que vai na raiz do pendrive, serve tanto para o XP quanto para o Seven? No XP ele funciona muito bem aqui, mas no Seven, na casa de um amigo, não conseguimos faze-lo iniciar automaticamente. Obrigado, abraços, parabéns pelo site.

  • jfilipe comentou a entrada "Brasil - Acessibilidade Digital – um direito de todos" à 14 anos 4 Semanas atrás

    Olá !

    Acho muitissimo bem q se promovam acção de sensibilização, sobretudo com os programadores e com quem faz págs web, para tentar a pouco e pouco, inbutir neles uma certa preocupação pela acessibilidade dos sites !

    Porque só com 1 ou 2 ou meia dúzia de sites acessíveis não chega, deveria ser global !

    Por outro lado acho bem q haja legislação sobre isso, com vista a defender os direitos e igualdade de circunstâncias na navegação na web .... !

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