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Ótimas dicas. Parabens.
Parece brincadeira de mau gosto , mais não é . Simples so pensar que o defeciente fisico ou outro , tem que faser uma viagem as agencias e o governo não sedem este desconto ao portador de defeciecia e sim para lotar o aviao com um acompanhante, assim no meu ponto de vista as empresas aereas vao lucrar muito mais, pois nao querem ser responsavel pelo defeciente obriga o mesmo a levar um acompanhante. GOVERNANTES DO BRASIL , poderiam seder este descomto de 80% ao portator de defeciencia fisica e pelo menos 50% para um acompanhante, dando direito as empresas descontar isto no seus empostos de renda . seria muito mais lucrativo tanto para as empresas aereas como para defeciente fisico e seu acompanhante .Todos ficariam felizes e contentes .
POR FAVOR REVEJAM ESTE CONSEITO URGENTE.
Olá !
Esse video tá espetacular ! loool
É uma das formas de sensibilizar a sociedade !
E eu depois de o ver partilhei logo no Facebook, para q seja visto por muitas pessoas e assim sensiblizá-las ! loool
Bjos
Olá.
Quanto ao direito de livros acessíveis, recomendo o site:
http://www.livroacessivel.org/
Quanto a empregabilidade da pessoa com deficiência, a coisa é bem pior do que parece, recomendo a leitura da tese do Dr. Francisco Gödke, "A inclusão excludente dos trabalhadores com deficiência nos processos produtivos industriais". O resumo da ópera é que o trabalho oferecido a pessoa com deficiência é no setor de produção, onde "dê pra aproveitar alguma coisa", a parte mais chata é que não importa a graduação da pessoa, todas vão para o mesmo canto apertar o mesmo parafuso.
Abraços.
Ora viva Rosa, bom respondendo a sua pergunta... é verdade que o NVDA é um bom leitor de ecrã, e também é verdade que está sempre em actualizações, e em melhoramentos.
Porém, em relação ao facto de ler ou não o jogo mencionado, creio que seja uma questão de experimentar.
Pois não experimentando, e não sabendo ao certo a que jogo de xadrêz se refere, é conplicado ter uma resposta certa, na leitura do NVDA no mesmo.
Espero ter ajudado.
cunprimentos.
Just a dream
Olá Michael !
Em Portugal a Justiça é lenta e muito leviana, as penas sã demasiado leves ... !
E depois nestes casos concretos eles sugerem mas não penalizam, e fica tudo igual, enquanto q se eles aplicassem multas pesadas, essas pessoas já pensavam 2x !
O mal tá tb aí !
Abraços
Atuo em Porto Alegre com formação de professores (tecnologias assistivas)...Preciso indicar para um professor um leitor de tela que consiga ler JOGO DE XADREZ.
Li os relatos sobre o NVDA, mas o que li não mencionam sobre Jogos, especificamente Xadrez. Podem me ajudar?
abraço
Rosa Rigo
Olá Diego! Realmente, não é raro encontrar cegos cursando Direito ou já exercendo alguma profissão jurídica. Diria que, juntamente com a música, essa ciência é a que mais se identifica conosco, embora não se possa fazer esteriótipos a partir da situação, dizer que são as únicas coisas que os cegos podem fazer. Também recebo materiais da Fundação Dorina Nowill, os quais me colocam em pé de igualdade com os demais e, se bem aproveitados, posso voar muito longe! Além disso, participo de uma lista de discussão integradas por deficientes visuais que se ligam ao Direito de alguma forma. Trata-se da lista DvJus, cujo endereço para subscrição é dvjus_subscribe@mundocegal.com.br. Trata-se de um espaço no qual se trocam materiais e se realizam debates interessantes sobre diversos temas jurídicos. Caso você ainda não participa, sinta-se convidado a fazê-lo, será muito bem-vindo! Se quiser estabelecer algum contato envie e-mail para michelibirama@gmail.com. Abraço!Michel
Olá Jfilipe, concordo integralmente com seu comentário. É bem possível que o Brasil tem uma das legislações mais avançadas do mundo em matéria de acessibilidade, e creio que em Portugal não deve ser diferente. Entretanto, não basta colocar no papel, não basta proclamar aos quatro ventos que todos merecem tratamento igual se não forem adotadas medidas práticas. Deve haver fiscalização, mas também é preciso definir as sanções a que estão submetidos os infratores. Isto porque, ressalvadas algumas exceções, as leis têm cunho mais recomendatório do que imperativo, aconselham mais do que obrigam. E isto deveria funcionar para conscientizar as pessoas acerca da questão. Contudo, caminhamos ainda a passos de tartaruga. A lei que coloquei aí caminha para seus 11 anos de existência, e seus efeitos começam a ser sentidos gradativamente; a lei que estabelece as cotas para as empresas brasileiras completa 20 anos, mas a situação ainda está longe da ideal. Neste ambiente, é imperiosa a atuação de instituições destinadas à defesa de interesses coletivos e das entidades de e para pessoas com deficiência para que sua presença seja sentida e sua atuação respeitada. Abraço! Michel
Olá Michael !
Isso é tudo mto bonito na teoria ... !
Mas na prática é mto diferente ... !
Falta fiscalização por exemplo, eles não se dão ao trabalho se tá tudo como manda a lei ... !
A nível de acessibilidades em geral, já se deu alguns passos bastantes significativos ... mas ainda está longe de atingir 1 patamar satisfatório ... !
E aqui nós temos 1 papel importante: denunciar o q está mal, e dar bom testemunho !
Abraços
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