Conteúdos com o tema Ajudas técnicas
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Blista-Brailletec
Página de informática
Os manuais e as informações mais úteis estão aqui nesta página...
Aqui encontrará tanto manuais de programas específicos, bem como de programas e utilitários de uso frequente.
Jogos de computador para cegos
Acesso à Caixa Geral de Depósitos On-line por deficientes visuais
Windows
Teclas de atalho do Windows e comuns a todos os programas.
Apostila do Windows com o JAWS 7.0
Curso do Windows
Outra forma de ver o mundo
"Bengalas eletrônicas" prometem ajudar na locomoção de deficientes visuais em locais abertos
Andar em lugares desconhecidos, repletos de obstáculos potenciais, representa um risco para os deficientes visuais. Mas esse problema pode ser minimizado com o uso de uma "bengala eletrônica" criada por pesquisadores brasileiros. O dispositivo consegue localizar objetos a três metros e meio de distância, além de ser capaz de identificar cores. Um protótipo portátil e de baixo custo do aparelho foi desenvolvido na Faculdade de Engenharia Eletrônica da Fundação Educacional Inaciana (FEI).
"PC dá independência a deficientes"
Ele bem que chega a incorporar uma aura de Steve Wonder ou Ray Charles. Mas, não, não se trata de um artista famoso. Músico amador desde os sete anos de idade, o consultor mundial de acessibilidade da IBM, Guido Corona, se viu obrigado a trocar as teclas do piano pelas do computador quando começou a ter problemas sérios de visão, há cerca de 25 anos.
Deficiente visual usa PDA para "ler" textos
Usuário utiliza sistema portátil que associa reconhecimento de escrita a sintetizador de voz para ler textos.
AUSTIN, EUA - Um novo mundo ficou ao alcance de Tommy Craig nos últimos meses quando ele testou um novo PDA para deficientes visuais, que converte texto em áudio. Com sua ajuda, Craig foi capaz de ´ler´ de tudo, de menus de restaurantes a receitas de novos pratos, bastando posicionar o leitor sobre o impresso e tirar uma foto. Em segundos, o texto impresso chegava aos seus ouvidos. "O leitor fornece acesso a materiais que muitas vezes você simplesmente não lê", disse Craig, 51, em Austin, no Texas, que foi uma das 500 pessoas selecionadas para testar o dispositivo. "Ele certamente torna você mais independente."
Ajudas técnicas na educação - Decreto-Lei nº 35/90, de 25 de Janeiro
A gratuitidade da escolaridade obrigatória e os apoios e complementos educativos previstos na Lei n.º 46/86, de 14 de Outubro (Lei de Bases do Sistema Educativo), são aspectos que, embora distintos, se encontram intimamente relacionados. A relevância dos pontos comuns justifica, e até recomenda, que os dois domínios sejam regulamentados em diploma único, sem prejuízo das matérias específicas da escolaridade obrigatória.
(Revogada) Lista homologada de ajudas técnicas
ISO | Designação | Níveis de prescrição |
03 03 | Auxiliares de terapêutica respiratória | 3 |
03 06 | Auxiliares de terapêutica circulatória |
3 |
03 06 06 | Meias anti-edema | 1-2-3 |
03 12 03 | Cintas para hérnias | 2-3 |
03 12 06 | Cintas e fundas para hérnias | 2-3 |
03 15 06 | Ajudas de diálise peritoneal | 3 |
03 18 | Ajudas para doseamento de medicamentos | 2-3 |
03 21 18 | Materiais de injecção | 2-3 |
03 27 09 | Estimuladores | 3 |
02 33 | Ajudas para a prevenção de escaras de decúbito | 1-2-3 |
03 42 | Auxiliares de comunicação | 3 |
03 43 | Ajudas para treino de comunicação aumentativa e alternativa | 3 |
03 48 21 | Planos inclinados | 3 |
03 54 | Ajudas para actividade sexual | 3 |
06 03 | Conjuntos de ortóteses para a coluna | 2-3 |
06 06 | Conjuntos de ortóteses para o membro superior | 2-3 |
06 12 | Conjuntos de ortóteses para o membro inferior | 2-3 |
06 18 | Conjuntos de próteses para o membro superior | 2-3 |
06 21 | Próteses cósmeticas e não funcionais para o membro superior | 2-3 |
06 24 | Conjunto de próteses para o membro inferior | 2-3 |
06 27 | Próteses cósmeticas e não funcionais para o membro inferior | 2-3 |
06 30 | Outras próteses (não dos membros) | 1-2-3 |
06 33 06 | Calçado ortopédico fabricado por medida | 2-3 |
06 33 09 | Calçado ortopédico standard | 2-3 |
09 06 | Ajudas protectoras usadas no corpo | 2-3 |
09 09 | Ajudas para vestir e despir | 2-3 |
09 12 | Ajudas para higiene pessoal | 1-2-3 |
09 15 | Ajudas para traqueostomia | 2-3 |
09 18 | Ajudas de ostomia | 1-2-3 |
09 24 | Sistemas colectores de urina | 1-2-3 |
09 27 | Colectores de urina | 1-2-3 |
09 30 | Fraldas e pensos | 1-2-3 |
09 33 | Ajudas para independência no banho e no chuveiro | 1-2-3 |
09 33 03 | Cadeiras de banho/chuveiro (com ou sem rodas), bancos, encostos e assentos | 1-2-3 |
09 33 27 | Ajudas para diminuir o comprimento e profundidade da banheira | 1-2-3 |
09 33 36 | Ajudas para secagem do próprio | 1-2-3 |
09 36 | Ajudas para manicura e pedicura | (*)3 |
09 51 | Relógios | 3 |
12 03 | Auxiliares de marcha manejados por um braço | 1-2-3 |
12 06 | Auxiliares de marcha manejados pelos dois braços | 1-2-3 |
12 09 | Carros especiais | (*)3 |
12 12 | Adaptações para carros | (*)3 |
12 15 06 | Triciclos motorizados | (*)3 |
12 18 06 | Triciclos com pedais | (*)3 |
12 18 09 | Triciclos com propulsão manual | (*)3 |
12 21 03 | Cadeiras de rodas de controlo manual | 1-2-3 |
12 21 06 | Cadeiras de rodas de controlo bimanual com rodas grandes atrás | 1-2-3 |
12 21 09 | Cadeiras de rodas de controlo bimanual com rodas grandes à frente | 1-2-3 |
12 21 12 | Cadeiras de rodas controladas por alavanca bimanual | 1-2-3 |
12 21 15 | Cadeiras de rodas com controlo unilateral. Cadeiras controladas com uma mão e com uma mão e um pé | (*)2-3 |
12 21 18 | Cadeiras de rodas com propulsão pelos pés | 1-2-3 |
12 21 21 | Cadeiras de rodas motorizadas | 1-2-3 |
12 21 24 | Cadeiras de rodas com motor eléctrico e direcção manual | 1-2-3 |
12 21 27 | Cadeiras de rodas com motor eléctrico e direcção motorizada | 1-2-3 |
12 21 33 | Sistemas de cadeiras de rodas | (*)2-3 |
12 24 | Acessórios de cadeiras de rodas | 1-2-3 |
12 27 03 | Cadeiras de empurrar | 1-2-3 |
12 27 15 | Gatinhadores e pranchas rolantes | 2-3 |
12 30 | Auxiliares de transferência | 1-2-3 |
12 36 | Auxiliares de elevação | 2-3 |
12 39 | Auxiliares de orientação | 3 |
12 39 03 | Bengalas brancas | 1-2-3 |
15 03 | Ajudas para preparação de comidas e bebidas | (*)3 |
15 09 | Ajudas para comer e beber | (*)3 |
18 09 | Mobiliário para sentar | (*)3 |
18 12 | Camas | 1-2-3 |
18 18 | Dispositivos de apoio | 1-2-3 |
18 30 | Transportadores verticais | 3 |
18 30 15 | Rampas portáteis | 1-2-3 |
18 30 18 | Rampas fixas | 1-2-3 |
18 33 | Equipamento de segurança para habitação e outros locais | 3 |
21 03 | Ajudas ópticas | 3 |
21 06 | Ajudas electro-ópticas | 3 |
21 09 | Unidades de entrada e saída para acessórios para o computador, máquinas de escrever, calculadoras e scanners | (*)3 |
21 12 | Computadores | (*)3 |
21 15 | Máquinas de escrever e processadores de texto | (*)3 |
21 21 | Suportes lógicos (software) de uso múltiplo | (*)3 |
21 24 | Ajudas para desenhar e escrita manual | (*)3 |
21 33 06 | Gravadores de vídeo | (**)3 |
21 33 09 | Descodificadores de texto de vídeo (texto TV) | (**)3 |
21 36 | Telefones e ajudas telefónicas | (**)3 |
21 42 | Ajudas para a comunicação face a face | 3 |
21 45 | Ajudas para audição | 3 |
21 48 | Ajudas para a sinalização | 3 |
21 51 | Sistemas de alarme | 3 |
21 54 | Livros e materiais de leitura | 3 |
24 03 | Ajudas para a marcação e indicação | 3 |
24 06 | Dispositivos de accionamento de recipientes | 3 |
24 09 | Comando de dispositvos de accionamento | 3 |
24 18 | Ajudas para assistir e ou subestituir a função da mão e ou dos dedos | 3 |
24 21 | Ajudas para alcançar à distância | 3 |
24 24 | Ajudas para o posicionamento | 3 |
24 27 | Ajudas para a fixação | 3 |
30 03 | Brinquedos | 3 |
30 06 | Jogos | 3 |
30 18 | Instrumentos de artífice, materiais e equipamento | 3 |
(*) Estes níveis pressupõem uma consulta especializada, nomeadamente, dos hospitais da rede hospitalar existente ou dos centros especializados através do médico a de uma equipa de reabilitação ou equipas diferenciadas de nível 2 e 3, conforme a situação.
Financiamento supletivo das ajudas técnicas - Despacho conjunto n.o 288/2006, de 24 de Março (ii Série)
Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social e da Saúde
Despacho conjunto nº 288/2006, de 18 de Setembro (II Série do Diário da República)
As ajudas técnicas/tecnologias de apoio apresentam-se como recursos de primeira linha no universo das múltiplas respostas para o desenvolvimento dos pro- gramas de habilitação, reabilitação e participação das pessoas com deficiência, pelo que, designadamente, os sistemas sectoriais da saúde, educação, formação profissional, emprego e segurança social inscrevem os encargos resultantes com a sua prescrição e financiamento nos respectivos orçamentos anuais.
Execução do despacho conjunto do financiamento supletivo de ajudas técnicas - Despacho nº 19921/2005, de 16 de Setembro
Normas reguladoras de execução do Despacho Conjunto relativo ao financiamento supletivo de ajudas técnicas
Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência, I.P.
Financiamento supletivo das ajudas técnicas - Despacho Conjunto nº 479/2005, de 13 de Julho (ii Série)
Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social e da Saúde
Despacho Conjunto nº 479/2005, de 13 DE Julho (II Série)
Garantir a igualdade de oportunidades e a justiça social é um dos objectivos fundamentais da acção governativa do XVII Governo Constitucional.
Leia informações úteis sobre ajudas técnicas
1 - O QUE SÃO AJUDAS TÉCNICAS?
São meios indispensáveis à autonomia e integração das pessoas com deficiência.
Destinam-se a compensar a deficiência ou a atenuar-lhe as consequências e a permitir o exercício das actividades quotidianas e a participação na vida escolar, profissional e social
Ajudas técnicas
O desenho em relevo: uma caneta que faz pontos
Francisco J. Lima 1 & José A. Da Silva 2.
Resumo
O presente trabalho descreve uma caneta que facilita as pessoas cegas desenhar e sugere seu uso na educação e lazer dessas pessoas. De baixo custo, bonita, prática e capaz de produzir alto-relevo de excelente qualidade em papéis e acetato, facilmente encontrados no mercado, a caneta para desenho em alto-relevo permite a produção de desenho por e para pessoas portadoras de limitação visual. Simplesmente pressionando a caneta contra o papel, sobre um aparato de EVA composto de EPDM, o cego pode produzir desenhos, mapas ou gráficos, acompanhando com uma mão o desenho que faz com a outra. Recomendada principalmente como material didático e lúdico, esta caneta vem auxiliar profissionais de educação especial no ensino de geometria, geografia, estatística, ou na ilustração de livros infantis para portadores de limitação visual. Com a caneta para desenho em alto-relevo M\H 1.0, crianças, jovens e adultos cegos terão a oportunidade de conhecer e explorar o mundo dos desenhos bidimensionais (tendo acesso a representações de prédios, igrejas, figuras de animais ou quaisquer objectos que antes não podiam manusear) e de expressar suas próprias representações de objectos conhecidos ou imaginados, desenvolvendo e manifestando, assim, suas habilidades artísticas e de criação. Utilizada na estimulação de crianças portadoras de limitação visual, a caneta para desenho em alto-relevo M\H 1.0 possibilita a educadores, pais e responsáveis dessas crianças um ensino lúdico, estimulando-lhes a criatividade, a imaginação e o tato. Finalmente, com certo treino, a caneta para desenho em alto-relevo M\H 1.0 permitirá aos cegos aprender o alfabeto em tinta, possibilitando-lhes receber ou deixar recados para pessoas que não sabem ler o braille.
Dissertação sobre o computador na prática pedagógica com realce para a educação especial
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
CURSO DE ESTUDOS SUPERIORES ESPECIALIZADOS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
Dissertação
Orientada por:
Dr.ª Maria de Lurdes Pereira
ALUNO: Leonardo Cunha da Silva
PORTO, 1998
INTRODUÇÃO
A razão de ser da escolha do tema para esta dissertação assenta essencialmente, na necessidade de aprofundar o estudo de um novo recurso cada vez mais presente no panorama escolar, o computador, bem como, as vantagens do seu uso na Educação em geral e especificamente na Educação Especial.
Ajudas técnicas aos grandes amblíopes na leitura
Fernando Bivar Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto
Ao retroceder na História a primeira ajuda a que o Homem recorreu para a leitura foi o fogo, mais propriamente à luz emitida pela sua chama. Chama que aparece retratada nas representações pictóricas ao longo da História como neste retrato Flamengo duma jovem a ler com ajuda de uma vela e ao lado de uma mulher com idade de ser presbíope.
O título dado a esta obra de arte foi o de «A lição da Virgem» Porque não ser a alternativa que tal senhora recorreu para ultrapassar a sua dificuldade de focagem da visão para perto ?
Biblioteca do futuro, um espaço sem fronteiras
Introdução
Ao realizar este trabalho, subordinado ao tema, Biblioteca especial integrada na Biblioteca, procurarei não só mostrar duma forma ligeira aquele que tem sido o percurso dos cegos no acesso à informação, e aqui, a Biblioteca tem um papel de grande importância, como também abordarei o contributo cada vez maior das novas tecnologias de acesso à informação. Consequentemente, o abrir de portas, para que a integração da pessoa cega na sociedade, seja cada vez maior e melhor.
Ao intitular o meu trabalho de Biblioteca do Futuro, um espaço sem fronteiras, posso ser talvez considerado por alguns como ficcionista ou algo do género. Mas, penso que se tal acontecer, naturalmente que quem assim pensar anda de costas voltadas para as novas tecnologias e para o quanto estas nos podem trazer de positivo no que respeita ao acesso a livros e demais documentos existentes numa biblioteca.
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