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Oi Marciel. Tantos leram e só você participou. Obrigada.
Participar, é positivo. Pessoas como nós pode no mínimo provocar algum tipo de reação
nos outros. Bem, talvez a mensagem não tenha sido clara. A situação que desejamos que
mude é essa, da estagnação do pensamento, do conformismo. Alguém já disse que Utopia é
não se conformar com a realidade. Temos escutado e feito
tantas queixas nesse sentido. Mas da pra perceber que existem poucos movimentos no sentido
de exigir um esforço maior para compreender nossos problemas. Estamos sempre discutindo
as consequências e não a origem deles. Os políticos em geral aprenderam o nosso discurso, porisso
quando sobem aos palanques temos a imprenssão que ele conhece nossas necessidades e vai resolvê-las.
Essa classe de "políticos" conhecem sim as necessidades do seu povo, mas resolvê-las não é sua intensão.
É preciso manter o povo nessa condição para quando chegar as eleições eles surgirem como salvadores da lavoura.
É preciso que a gente construa uma rede de pessoas que se interessem em discutir sobre a atitude dessa classe de "políticos".
É preciso fazer uma boa leitura sobre o que eles discursam. A arte da política é astuciosa. Eles nos conhecem muito bem.
E nós? Até quando vamos continuar apenas nos queixando. Sózinhos não vamos mudar nada mesmo, mas juntos, podemos mudar
muita coisa, para começar... nossa maneira de pensar.
grande abraço
Bom dia,
Sempre que encontro notícias ligando atenção a saúde ocular, fico entusiasmada.
As informações trazidas na notícia "Teste on-line pode melhorar aprendizado" foi uma delas.
Parabenizo o conceituado Instituto Penido Burnier que num país de (des) serviços como o Brasil tem dado importantes contribuições as pessoas acometidas por problemas. Essa iniciativa do Teste on-line me parece interessante. Minha sugestão é a de que devemos colaborar, encaminhando às instituições de ensinos essa informação.
Na oportunidade, minhas indagações são: Considerando o cenário educacional brasileiro e seus desafios já explicitados, sendo um deles o despreparo dos professores, é adequado atribuir a melhora do aprendizado escolar das crianças com problemas visuais a correção visual? Como devemos avaliar o rendimento escolar das crianças em idade escolar, que são privadas da visão, e que não recebem a atenção e as orientações necessárias ao seu desempenho escolar?
Talvez, por ser educadora e até onde meu entendimento sobre processos de aprendizagem e deficiência visual possam alcançar, essas questões me preocupam.
abraços
A importância da instituição faz juz ao homenageado. Seus feitos ultrapassam a pequena biografia postada. Tive o privilégio de desfrutar de sua amizade nos últimos anos de sua vida. Suas contribuições, especialmente à psiquiatria são valorosas. Suas importantes publicações passam de dez obras, sendo a última, parte de seu projeto, "Psiquiatras Brasileiros" - Volume I. Essa manifestação de carinho e gratidão ao Mestre se remete ao período que desenvolvi estudos sobre Deficiência Visual e Saúde Mental no Instituto Sul matogrossense para cegos "Florivaldo Vargas" - ISMAC - em Campo Grande/MS. As orientações necessárias a sistematização dos conhecimentos, fundamentais para a organização do trabalho, não seria possível sem as contribuições desse homem extraordinário que será eternizado através das suas obras.
abraços
Bom dia Nelson,
Concordo quando você diz sobre as "outras" formas de ver.
Talvez, não fosse necessário os estudos que demonstraram através da compreensão que,
a visão e os nossos sentimentos sobre o que vemos depende muito mais do cérebro do que os olhos.
Se ver é a recepção pelo olho, ou seja, a função de enxergar , o olhar é outra história.
Como você diz, outras formas de ver. O olhar combina a maneira como percebemos as coisas, e isso é muito
particular. Envolve nossa vivência.
Quanto a vida de quem não pode ver com os olhos ser melhor, aí sim, pode ser discutível. São considerações
à serem feitas através de fatores emocionais, que agem contra ou a favor do bem-estar e da vida das pessoas como um todo.
abraços
Bom dia a todos,
Me sinto à vontade participando dessa antiga polêmica relacionada as "classificações" da deficiência visual.
No ano de 2004, realizei um estudo que trata do assunto. Fui motivada às pesquisas pelo incomodo de não desenvolver de maneira adequada, o trabalho de apoio e orientação as pessoas que enfrentam essa problemática. Embora a discussão seja relevante, devemos questionar sobre o foco da polêmica. Pode ser que, as definições interesse mais a outras áreas do conhecimento. Quando são apresentadas como a "resposta sentimental" que Kurt Schneider definiu como a resposta oportuna, motivada e sentimentalmente adequada à referida vivência, pouco importa as classificações.
abraços