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Cristiana M. C. Olá, Mônica. Você tem razão: quando se estuda as barreiras arquitetônicas, dá-se muita importância aos obstáculos para o deficiente físico e pouca aos problemas enfrentados pelo deficiente visual (com baixa visão e cegos). Começou-se a discutir a colocação de pisos táteis, mas isso ainda é insuficiente. Parabéns pelo tema que você escolheu.
Cristiana M. C.
Apresentei um trabalho no congresso. O título foi
Educação Inclusiva: muitos prós e poucos contras.
Versou sobre a importância da educação inclusiva como promotora de vários objetivos:
1) utilização do tato e da audição por todos, pessoas com e sem deficiência;
2) questionamentos sobre a deficiência em si, suas causas, conseqüências, vantagens e desvantagens;
3) exercício da cidadania e de valores humanos;
4) questionamento de preconceitos próprios e alheios;
e
5) reformulação do conceito de deficiência pelo próprio deficiente.
A quantidade de trabalhos foi enorme, e os temas muito variados. Havia gente falando sobre preconceito na mídia, sobre construção de maquetes para deficientes visuais contando como é o Sistema Solar, sobre material didático preparado por presos para deficientes visuais, sobre o professor cego em sala de aula e sobre dança de salão para cegos. Pelo menos esses me marcaram mais.
Um número maior de deficientes visuais precisa participar desses congressos.
Cristiana M. C.
Obrigada, Agostinho. Só para esclarecer, a impressora era a Braille Blazer. Eu e uma pessoa que enxerga ficamos umas duas horas até chegarmos à conclusão de que o número adequado de linhas era 23 ou 24, de que a impressora deveria estar configurada para imprimir caracteres ASCII americano e de que deveriam ser impressas 32 ou 33 colunas. Sentimos também bastante dificuldade em utilizar o arquivo de ajuda, que não explica opções como "metabraille". O que é isso? Como não descobrimos pelo arquivo de ajuda, fomos por tentativa e erro, o que é muito desgastante.
Obrigada pela sua ajuda, de qualquer maneira.
Cristiana M. C.
Convoco algum (ou alguns) alunos da área de Análise de Sistemas a compararem tempos de execução de tarefas. A pessoa que enxerga perfeitamente, a pessoa com visão residual e o internauta totalmente cego acessam a mesma página, medem o tempo para execução de determinadas tarefas. Leva-se em conta os critérios de acessibilidade "básicos", é claro, mas ressalta-se, como já foi escrito nessa discussão, que não são suficientes.
Quem se habilita?
Cristiana M. C.
Se alguém souber de legislação brasileira ou portuguesa referente a esse assunto, por favor responda essa mensagem. Já está na hora de nos beneficiarmos desse recurso tão importante.
Cristiana M. C. Sempre fico pensando no que significa estar preparado. Na minha opinião, quer dizer ter informações sobre determinado assunto, refletir a respeito delas, criar suas próprias concepções sobre o assunto em questão e, finalmente, expor esses novos pontos de vista, teoricamente e na prática. Uma pessoa que realizou todas essas tarefas foi a psicóloga Solange Aparecida Emilio. Vou ver se a convenço a ministrar cursos para o pessoal de RH sobre educação inclusiva e inserção da pessoa com deficiência no mercado de trabalho.
Abraços a todos.
O acesso ao emprego também permite às pessoas com e sem deficiência a reelaboração do conceito de deficiência. Inicialmente, posso pensar que "as pessoas agiram desse jeito porque sou deficiente." Depois, pensando mais friamente, acho que "as pessoas agiram assim porque nunca conviveram com pessoas com deficiência." A partir desse último conceito, terei de me policiar para não encarar com raiva certas situações. Devo procurar posicionamentos que me permitam questionar esses conceitos, podendo até conseguir um aliado na luta contra o preconceito.
Parece-me que a legislação brasileira referente a empregabilidade é bem diferente da portuguesa. Para ter uma idéia geral dela, podemos consultar o site da Rede Saci (www.saci.org). No campo de pesquisa, digite o nome da autora do texto (Rita de Cássia).
Bom, agora preciso continuar trabalhando rumo a uma ociedade mais inclusiva. Tchal!
Cristiana M. C.
Cristiana M. C. Olá, amigo de Blumenau e todos os demais interessados no assunto em pauta. Apenas estando "expostos" ao mercado de trabalho é que podemos amadurecer e "preparar" as pessoas a lidarem conosco. Na verdade, não acredito em "preparação". Acredito, sim, em amadurecimento contínuo.
Sabemos que muitas pessoas com deficiência, ao menos aqui no Brasil, acomodam-se e não procuram emprego, pois recebem aposentadoria por invalidez, e têm receio de perdê-la. Eu as incentivo a fazê-lo. Em princípio, perderão financeiramente, mas depois recuperarão tudo isso e muito mais. Se a pessoa tem uma proposta de trabalho e acha que tem habilidade para exercê-la, ela deve abrir mão da aposentadoria em favor do emprego. Já houve até a idéia de que seria bom a pessoa poder manter as duas coisas: a remuneração pela deficiência (que agora é considerada aposentadoria) e o salário pelo trabalho exercido. Não sei se a idéia vingou ou não.
Enfim, há muito a fazer. Precisamos de mais gente no mercado de trabalho, abrindo caminho para que mais pessoas cheguem a ele.
Cristiana M. C. Olá, Luciana e todos. Tenho 32 anos, trabalho fora o dia todo e estou estudando para entrar na pós-graduação. Geralmente uso o celular em ambientes barulhentos.
Atualmente tenho que descarregar umas fotos do celular para o computador, mas dependo de alguém para isso. Se eu tivesse autonomia, já o teria feito.
Qualquer esclarecimento novo, meu email é
cristiana.mello@gmail.com.
Abraços,
Cristiana M. C. Olá. Sou professora de inglês, português e espanhol, tradutora e com curso de intérprete em andamento, e tenho deficiência visual. Gostaria de arranjar um emprego melhor, e peço que as empresas entrem em contato comigo. Meu email é cristiana.mello@gmail.com.
Será que as empresas realmente procuram os deficientes? Trabalho há 10 anos, e até hoje elas me ajudaram raras vezes.
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