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Olá! Cecília.
Trabalho com deficiêntes visuais em sala de recurso na Rede Estadual, nossa sala é bem equipada e os deficientes recem um ótimo atendimento. temos recursos pedagógicos e tecnológicos como impressoras Braille.
Concordo com você, muitas escolas estão em péssimo estado, sem condições de atendimento.
Abraços,
Claudia
olá maria f dos anjos eu tbm possuia estrabismo ate os meus 20 anos eu tinha um estrabismo vertical e para os lados na primeira cirurgia que eu fiz a medica operou os meus dois olhos para corrigir o estrabismo vertical seis meses depois eu voltei pra corrigir o desvio para os lados nesse caso deu um pouco de trabalho eu nao vi nenhum resultado com mais seis meses eu voltei e fiz mais uma no mesmo olho foi ai que eu vi a melhora algumas pessoas nao conseguem melhora na primeira cirurgia que foi o meu caso eu fiz tres cirurgia em um so olho pois eu tinha os musculos dos olhos muito fraco foi ai que amedica decidiu fortalecer apenas em um olho so .eu aconselho vc afazer as pessoa que faziam o tratamento comigo na epoca estao todas satisfeitas com o resultado eu fiz aki em salvadou com uma otima medica chamada iracema
Gostaria de manifestar a minha tristeza como associada da ACAPo, na medida em que à oito anos que sou associada e ainda não vi quase nada ser feito pelas pessoas cegas. Defacto é lamentável como é que uma associação deste calíbre só ajuda quem lhe convém ajudar. Infelizmente não é só na ACAPO que há jogos de interesses, é em todo o tipo de associações. Sinceramente penso que se os associados , os verdadeiros associados fizessem com que as coisas andassem para a frente talvez se esfomeçassem a notar mudanças. Enquanto não houver uma mudança de raíz nesta associação que é nossa não avançamos e o governo não nos ajudará a avançar. Sinto raiva quando me telefonaram para fazer parte de uma lista só para dizerem que têm mais um elemento e mais triste me sinto quando me telefonam para me pedirem vota na lista x. A vida custa a todos mas se não fizermos um sacrifício não avançamos e ficamos todos em casa ou então vamos pedir para o metro. Quero sinceramente desejar muito boa sorte à nova lista que ganhar e pedir que não sejam corruptos porque não é através da corrupção que vamos lá meus senhores e senhoras.
Uma palavra a dizer...é com mt gosto q tive conhecimento desta página...
Já o disse e volto a dizer...é uma lição de vida para muitas pessoas...
Gostei muito desta página e vou recomendar!!
anacristina
Não é diferente estudar de trabalhar. A meu ver estudar e trabalhar... são ambas as coisas trabalho. A única diferença do estudo e do emprego é que enquanto estudamos não recebemos salário, de resto temos de cumprir nossas funções, fazer os nossos trabalhos, cumprir horários...
Se sim, penso que as coisas só mudarão defacto quando a educação inclusiva forb uma realidade. Eu também sou portadora de uma deficiência visual e entendo unm pouco a sua revolta. A senhora é portuguesa? Boa sorte para o seu estudo no nosso país porque defacto é uma vergonha o que sucede diariamente nas escolas portuguesas.
Olá!
Entendo perfeitamente a tua revolta, Ana, mas as pessoas quando são ignorantes, não o são por acaso e, tal como diz o Filipe, a melhor maneira de lidar com a situação é tentar o diálogo. O problema é por onde começar. Por mim, costumo nas vezes em que isso acontece, começar por dizer que faço perfeitamente a vida normal, e depois a conversa vai-se desenvolvendo ou não. O que não devemos fazer é magoar as pessoas assim sem mais nem menos, pois quase de certeza que elas não pensavam que nos estavam a magoar. Já reparaste que as pessoas mais ignorantes e que falam assim para nós, na esmagadora maioria dos casos, têm uma certa idade?
Falando na religião, sou católico, e não são essas pequenas cisas que me vão fazer desistir de ir à Igreja, pois não temos culpa do que muitos ainda pensam de nós. Já me senti, inclusive, desciminado pelo pároco da paróquia de Cristelo, minha aldeia até há bem pouco tempo (Concelho de Barcelos), quando lhe disse que queria ler uma leitura, explicando-lhe os procedimentos e ele não aceitou, e não é por isso que me afastei dali, embora a minha simpatia por ele decresceu. Deus é grande, e na hora da verdade a justiça virá.
Bjs.
Tiago Duarte
Olá Tiagão !!
Tás bom ??
Comigo tá tudo ok !! loool
Bom, será q leste bem a minha mensagem ??
Ok, mas se não percebeste eu explico melhor ...
O q eu queria transmitir é que trabalhar é muito diferente de estudar, no que diz respeito ao trabalho q dá !!
Já se sabe q os estudos tb dão muito trabalho, não te esqueças q já passei por elas, mas nada q se compare a um trabalho / emprego !! lool
O Trabalho dá muito mais trabalho que os estudos ... !!
Relativamente, aos erros, é transversal e universal, isto é, aplica.-se em todas as circunstâncias ... !!
E como tu disseste e bem, isso vai permitir o nosso aperfeiçoamente e melhor desempenho, quer a nível profissional, quer a nível pessoal (na sociedade, na família, ...) !!
E não devemos nos sentir humilhados, mas devemos encarar com normalidade, afinal, errar é humano !!
Um abração pra ti e,
abraços e beijinhos pros restantes
Olá a todos, mas principalmente ao Filipe, a quem vou responder directamente!
Em primeiro lugar, quero dizer que, apesar da diferença entre estudar e trabalhar, quer numa coisa, quer noutra, cometemos pequenos erros, e a sua correcção e aceitação vai determinar, cada vez mais, o nosso desempenho a nível profissional. Ou seja, apesar da diferença entre trabalho e estudo, eles estão interligados no que concerne a erros, por isso entendo perfeitamente a opinião da Ana.
Respondendo à questão colocada pela Alice, acho que já foi aqui tud dito. Particularmente, gosto que me corrijam dos erros que cometo, pois os mesmos permitem-me desempenhar melhor o meu trabalho. E é claro que corrigir erros não é, no meu ponto de vista, humilhar a pessoa, como ainda se vê por aí, mas sim fazê-lo de forma coerente, não beneneficiando uns e prejudicando outros.
Bom, fico por aqui.
Beijos para elas, e abraços para eles.
Tiago Duarte
Sou estudade do 7º ciclo de Pedagogia e Estou fazendo minha monografia fazendo minha monografia sobre deficiencia visual e o atendimento do estado.
Tenho encontrado centenas de leis que diz que o estado deve fazer isto ou aquilo.
A realidade é que as salas de recursos que fui visitar e que estão inseridas em escolas estaduais encontram-se com os equipamentos em frangalhos e o professor necessita se desdobrar para dar atendimento aos DV que se utilizam deste direito. Sem contar que a sala esta com risco de fechar por só ter 13 alunos por período de aula.
Quero saber se podemos fazer algo para que o Estado faça aquilo que esta escrito no papel.
por que lei de papel é muito bonita.
Peço desculpas se não consegui me expressar corretamente, mas fica aqui registrado a minha indignação.
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