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Ao ler esta notícia, achei bastante importante esta iníciativa. Aqui estiveram evidenciados dois conseitos muito importantes, a capacidade de aprendizagem do manusiamento do computador por pessoas menos jovens, e também, a possibilidade de mostrar ás pessoas que o cidadão cego pode participar com eisito em grandes iníciativas de verdadeira cidadania .
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eu acho que o relógio abraill para mi não tem grande valor porque se estiver com as mãos sujas anda sempr sujo
no ambíto desta notícia acho que foi orgolhozo para uma pessoa que passou por muitos obestácolos e ficar com um emprego é muito gracioso. pois muitas empresas deveriam seguir o esemplo deste grupo do feira nova, pingo doce e oferecer logares garantidos para pessoas com defeciencia não só de cegueira como ooutra qualquer defeciencia.
e importante a atribuiçao deste tipo de premios pois visa o reconhecimento do trabalho de instituiçoes e pessoas que trabalham com a deficiencia.
Estimada Joana,
Gostei muito de ler o seu post. Que magnífica contribuição para tornar a escola inclusiva melhor. Se não houver queixas, e ideias para melhorar, o ministério da educação vai achar que está tudo bem. Este modelo da escola inclusiva é bom teoricamente, mas é um modelo que eleva a fasquia muito alta. Não critiquemos o modelo, porque devemos querer o melhor para os alunos com necessidades especiais, e hoje em dia, por dezenas de razões que não cabe aqui discorrer, as escolas especiais não são a solução para alunos com deficiência visual (excepto nos casos de outras deficiências graves associadas).
Para que a escola real se aproxime do modelo teórico da escola inclusiva há muito trabalho a fazer. E muito dinheiro a gastar. Ora aqui reside, na minha opinião, o problema nacional. O Ministério quer fazer omoletes, mas não quer comprar os ovos. Estamos ainda no estado em que os vizinhos, os amigos, a família, todos vêm oferecer ovos à escola para que se consiga fazer algo parecido com uma omolete. Refiro-me, naturalmente, a infinita boa vontade de professores de apoio (verdadeiros heróis), pais (verdadeiros super-heróis), e outras pessoas que com o seu condão mágico lá vão dando um empurrãozinho para que o aluno vá subindo devagarinho os degraus da sua emancipação.
Mas não pode ser assim para sempre. A escola está em dívida para com os alunos como a Joana, e tem que fazer as modificações necessárias para se tornar mais amigável. E o que é irónico, é que isso seria uma coisa natural, tão logo os recursos estivessem disponíveis.
Para finalizar, resta-me dizer que na minha actividade profissional lido com estas situações diariamente, e terei muito gosto em ir à sua escola, e fazer um levantamento das barreiras arquitectónicas, se a direcção da escola assim o entender. Posso também colaborar numa acçãode sensibilização e treino dos funcionários e professores. Boa vontade não chega, e quando vamos falar com as pessoas, constatamos que são mais os preconceitos e desinformação que outra coisa.
Felicidades,
Aquilino Rodrigues.
Ana RochaEu gostaria de perguntar onde posso saber mais informação sobre este novo estudo... Ana Rocha
Olá! Fico contente por saber que és um visitante acíduo ao meu blog! Eu também concordo, infelizmente estes problemas não acontecem na minha escola, pois todos os dias me deparo com situações semelhantes a estas na rua.
Mas é como tu dizes, o remédio é nós nos adaptarmos às más sinalizações de obras que as pessoas fazem, à falta de sensibilização por parte da sociedade, já que as pessoas não se querem adaptar às nossas necessidades.... Enfim... Vamos andando, tropeçando e caindo, quando infelizmente acontecer alguma coisa que seja grave, vais ver que vão começar a ter cuidado até com o mínimo degrau que esteja um pouco rachado!! Afinal estamos em Portugal!
beijinho Joana
Tenho gostado muito do que li no teu blog. Particularmente neste artigo, acho que tocaste todos os pontos essenciais que tornam, não só uma escola, mas também qualquer outro local, de difícil acesso para uma pessoa com deficiência. No entanto, embora não esteja dentro do assunto "escolas de referência", conheço muito bem o mundo cá fora e não acredito que um cego saia de uma escola de referência preparado para os obstáculos que temos cá fora: obras mal sinalizadas, buracos... contentores de lixo como os que referes são mais que muitos nas ruas por onde passo, cabines telefónicas que a cabeça detecta antes da bengala... Enfim, aquilo que descreves da tua escola é apenas um pequeno exemplo do mundo que vais encontrar cá fora e que não está minimamente preparado para nós.
Aconselho-te a lutar ao máximo para modificar as situações que referes, mas encara isso como uma preparação para a luta que terás que enfrentar no mundo dos normovisuais.
Um beijinho
Tadeu
Sérgio GonçalvesPois é Sofia.
Mas os pequenos exemplos estão ca mesmo.
Beijinhos
Olá ana,
Pois é, sei bem o que é isso. à muita gente ignorante e, sobretudo, influenciável! Há quem nos exclua porque os amigos não nos aceitam como somos. Isto étriste mas é a verdade.
Eu já apanhei uma turma terrível. Não por gozarem mas por me porem de parte, que, na minha opinião, ainda é pior. Eu sentia que não existia dentro daquela turma, andava quase sempre sozinha e, quando assim não era, era devido à pressão que alguns professores faziam sobre eles e, por causa disso, tive que ouvir uma coisa que me marcou e que ainda hoje me faz sentir triste: "quando os professores fazem mais pressão para estarmos contigo é quando menos nos apetece.". Doeu-me muito quando ouvi isto mas, ao mesmo tempo, foram directos dessa vez.
Agora estou numa turma fantástica na faculdade na qual eu não me sinto discriminada de forma nenhuma mas essas marcas, por mais que não queiramos, ficam sempre cá gravadas.
De qualquer coisa, não podemos desistir dos nossos sonhos pois, se assim for, iremos sentir-nos pior e sem forças para lutar contra esta discriminação. Temos de fazer os possíveis por não nos deixarmos afectar por esse bando de estúpidos e ignorantes que não têm qualquer valor. Como o ditado diz, mais vale sozinho do que mal acompanhado!
O que fizeram contigo não se faz mas tenta não te afectares por causa disso. Sê forte!
Beijinhos
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