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Quero regozijar-me e felicitá-lo pela sua comunicação que está cheia de boas ideias e que me parecem de acordo com uma filosofia realista que preconiza uma aplicabililidade universal capaz realmente de contribuir para a integração social pela promoção da independência individual e contra a solução específica tendencialmente segregadora da pessoa diferente.
Resta esperar que sejam consideradas por quem de direito para então vê-las concretizadas na prática. Para isso, de facto, deveríamos poder contar com a intervenção activa de autoridades institucionais tidas como representantes e defensoras dos interesses do cidadão deficiente visual, para que todas as suas asserções deixem um dia de pertencer ao domínio teórico ou fantástico onde navegam hoje as defraldadas aspirações de quantos depositam ainda alguma esperança nas entidades oficialmente aclamadas como representantes dos seus interesses.
Olá Hugo !
Pois, tá muito bem como dizes e eu assino por baixo ! hehehe
Eu, há uns tempos atrás tb chamava invisual, mas um cego chamou-me à atenção pra isso, e nuca mais chamei invisual, mas sim cego ! lol
Invisual, parece q tamos no mundo dos cartoons, em q a as pessoas ficam invisuais, e portanto não se vê .... ! hehehehehehe
Abraços
olha não sei muito sobre as leis mas eu tenho visão monocular devido a um descolamento de retinha , na infância e pude sim tirar a minha CNH pelomenos no interior de sp nao tive problema algum
espero tr esplicado melhor
Creio que não... Claro que as novas tecnologias "facilitam" o dia a dia... Mas é como a velha briga do livro impresso X e-book... Os dois, nunca deixarão de existir.
Parabéns pelo texto e informações valiosas!
adorei este comentario foi maravilhoso pois temos sim que pensar assim e veremos que somos muito felizes
Acho que já entrei depois de ler o exposto acima.
Nada de pessimismos. Jesus Cristo dá-nos a resposta, se a quisermos aceitar: "em casa de Meu Pai há muitas moradas; vou preparar-vos um lugar e depois venho buscar-vos". Ora se lá, junto de Deus, temos morada porque é que precisamos de reincarnar para "expiar" os nossos defeitos e regressarmos mais perfeitos? Acho que o raciocínio acaba por não ter lógica ou seja, depois de uma vida, mais ou menos longa neste mundo em que temos a liberdade e a oportunidade de servir os irmãos e, através deles, honrar o Senhor de criação, resta-nos a "coroa de glória", como diz S. Paulo, que receberemos pelo nosso empenho em transformar, para melhor, este mundo em que nos é dado viver.
Quanto à cegueira do Jorge, Jesus também teve uma resposta. Quando alguém, num momento em que passavam junto de um cego, lhe perguntou: "Mestre, quem pecou? Foi ele ou foram os seus pais?". A resposta de Jesus foi muito clara: "nem foi ele nem os seus pais. Isto aconteceu para que nele se manifestasse a glória de Deus". E deu-se, então, a cura do cego por Jesus. A cura teve, como finalidade principal, mostrar que Jesus foi enviado por Deus para salvar a humanidade. Assim, cada um de nós, com qualidades e defeitos, com todos os sentido perfeitos ou defeituosos, somos obra do mesmo criador e Pai. Todos temos algo de bom que devemos por a render e não esconder (para não ser roubado); a todos foram concedidos dons - o Jorge pensa, escreve bem, procura a Verdade sem se limitar a maldizer a sorte que teve- que devemos colocar ao serviço dos outros. Nessa medida o nosso "capital" será multiplicado por cinco, por dez ou por cem. E nestas condições nos apresentaremos, no fim da vida, perante Aquele que foi o nosso princípio, é o nosso caminho e o nosso último destino.
Com amizade, Costa Gomes
Olá Adriana,
Legal seu trabalho. Recentemente concluí meu tcc sobre assunto correlato: http://www.fernandopaes.ppg.br/acessibilidade/
Parabéns...
Abs...
Olá!
Há pouco tempo em Lisboa, deparei-me, também, com esta "cisma" terminológica. Achei uma discussão bastante rica, pois no Brasil CEGO é palavra bastante corrente, mesmo em meios acadêmicos, científicos, etc.
A palavra "invisual" define uma identida por uma negação. Isto é, a princípio, problemático. Estabelece-se uma "padrão de normalidade" (os visuais) e, por este padrão, define-se o que está fora da norma (com o prefixo IN). Por meio da língua evidencia-se uma relação de poder. É como chamar negros, asiáticos, indianos, de "não brancos" - assim, por uma construção linguística, reafirma-se o que é "a-normal", o que está "abaixo", ou o que é um "desvio da normalidade". Acho isso um tanto problemático.
Mas, para muitos, a palavra "cego" é muito dura. Isso porque a cegueira, infelizmente, é carregada de estigmas ("cego" ainda é associado a uma pessoa triste, "privada de um sentido", que anda pelas ruas a pedir esmolas, ou trancada em seus quartos "sem ver a luz do dia", etc.). É uma representação social ainda cheia de preconceitos. A palavra "cego", imprudentemente, "caiu na desgraça". Por esse motivo, criam-se eufemismos. Assim como dizemos "crianças especiais" (especiais por que?), "excepcionais" (excepcionais? talvez se elas voassem...), "portadora de deficiência" (deficiências se portam, como bilhetes de identidade?), criamos a palavra "invisual", com a intenção de "suavizar" um estigma, de falsear uma condição para que ela pareça menos dura. Mas, assim, reforçamos uma "identidade pela negação".
O que falta refletir é que o estigma não caiu sobre a palavra CEGO, mas sobre a identidade do cego. E isso precisa ser repensado, para que a palavra - no senso comum - ganhe outras significações.
Na comunidade surda, uma das grandes lutas é fazer com que os Surdos sejam reconhecidos como Surdos, e não como "deficientes auditivos". A palavra Surdo carrega um peso político, de reafiramação (e conquista) de direitos, de luta por uma identidade, de valorização de uma diferença. Dessa maneira precisamos encarar a palavra "cego".
Cego não é o "não-vidente", ou o "invisual", "cego" é uma identidade que precisa ser valorizada em toda a sua diferença. São formas diferentes de compreender o mundo. Eis a graça da vida. =)
Vale ressaltar que a ACAPO (Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal) e a Fundação Dorina Nowill para Cegos (no Brasil), duas das principais instituições de e para cegos em países lusófonos, usam e reforçam o uso da palavra CEGO.
Eis a minha posição...
Saudações cordiais,
Hugo Eiji
Lisboa
Olá pessoal!
Tal como foi dito pelo Marco e pela Céu, eu também não dispenso o braille por nada!
É verdade que as novas tecnologias nos dão uma grande ajuda mas, na minha opinião, estas devem estar também associadas ao braille!
Confesso que não gosto nada de livros em formato digital e, apesar de ter a sorte de ter uma linha braille, mesmo assim prefiro ler em papel.
Quanto a livros necessários para a faculdade, gostava mesmo de poder encontrá-los em papel pois tenho alguma dificuldade em encontrar exactamente a parte que eu quero e no papel é muito mais fácil!
Beijinhos
Olá,
ultimamente tenho ficado com a visão cansada, fui ao oftalmo e preciso de oculos, acho que esse cansaço é devido a falta do mesmo que ainda nao esta pronto certo?
Mas algo vem me encomodando muito , ha uns dias, sairam duas bolinhas amarelas pequenas dentro do olho na parte vermelha superior, e o olho estava inchado por fora, nao me parece terçol porque é como se fosse uma espinha mas é dentro, muito esquisito e incomoda, o olho arde, mal dá pra tocar, o que seria isso ? Obrigada.
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