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Parabenizo o vereador pelo projeto. Ha que se ressaltar que os recursos para o centro de reabilitaçao advem atraves da secretaria de saude do municipio e outros recursos e incentivos a projetos sociais sao recebidos pela secretaria de promoçao social. Seria viavel uma parceria e um trabalho em conjunto no sentido de envidar esforços numa mesma direçao. Fica como proposta.
Agradeço pelas dicas! O paulo ja foi presidente do grupo de cegos das paraolimpíadas de 92 e 96! E um cara muito batalhador e autónomo!
As vezes, Manuel, as pessoas contam suas experiência sem aqueles detalhes ricos como: O que fizeram, o que fizeram e como se aproximaram para pedir ajuda ao outro. Eu gosto de contar assim, pois os cegos que aqui entrarem, vão ter a exata noção de como proceder em uma situação parecida.Agradeço por seu comentário!
O que acontece Daniel é que muitas vezes, as pessoas que conheço, contam as coisas sem simples e ricos detalhes, o que acaba deixando os deficientes visuais em dúvidas. Aqui aproveito para deixar as coisas mais símples, que são capazes de dar ao deficiente a exata noção do que precisam fazer ou ainda falar as pessoas que se aproximam!Muito obrigado por seu comentário!
Olá Tixa,
A literatura grega é realmente fantástica, na medida em que pode servir de base de estudo nas diferentes áreas do saber.
Espero que após leres a obra e documentos de apoio possas também dar o teu contributo para a análise do tema da cegueira neste espaço.
Esse texto apresenta duas referências importantes para a análise do sentido da visão na cultura grega. Para além de se encontrar uma personagem cega, Tirésias, o Rei Édipo mutila os olhos perdendo, naturalmente, a visão.
Pensa nisto e obrigado,
NSousa
Caro Diego,
Gostava de lhe agradecer os testemunhos que tem deixado, serão certamente importantes para muitos cegos, em especial para os que perderam a visão recentemente. O Lerparaver é muitas vezes procurado por cegos recentes e pelas suas famílias para obterem informações sobre uma realidade que lhes é nova.
Não sou de muitas palavras mas não posso deixar de felicitar-te pela tua coragem e pela maneira simples e gentil como escreves e transmites as tuas emoções. Desejo-te tudo de bom e muita força para continuar nesse caminho de descoberta.
Um grande abraço
Estou a fazer um mestrado em TIC - Educação e formação e estou a pensar no tema da minha tese de mestrado em trabalhar o magalhães em crianças do ensino especial, pelo que li também fez qualquer coisa do género. Será que pode entrar em contacto comigo?
pandamarisa@hotmail.com
Viva,
Bem esclarecido, pois como se sabe ifectivamente a grande maioria das pessoas pensam que todos os deficientes, visuais ou outros, atingem os seus conhecimentos com base em facilidades que lhes são dadas ao longo das suas vidas enquanto estudantes, e porque não dizê-lo, até nos seus locais de trabalho.
Pela minha parte, obrigado por esta mensagem.
Sérgio
Só hoje li esta notícia, no entanto, sinto-me no dever de apontar uma pequena incorrecção, que pode levar a interpretações erradas por parte de quem não está a par da realidade escolar e simplesmente, lê as notícias e crê na veracidade da informação.
No segundo parágrafo do texto é referido, quase que de modo inequívoco, que é ponto acente que os deficientes estudam com base em currículos alternativos, o que anteriormente, de facto, não lhes conferia o certificado de habilitações. (Já era assim quando eu estudava). No entanto, também não deixa de ser verdade que há deficientes (visuais e físicos) que não eram abrangidos por esse procedimento curricular porque, nestes casos, tais alunos podem muito bem atingir os mesmos objectivos propostos aos outros alunos, pelo que o recurso ao curriculo alternativo poderia ser, em algum caso, uma forma de "facilitar" o aluno deficiente e não de potenciar as suas capacidades. Eu sempre dialoguei com os meus professores no sentido de serem encontradas estratégias para que eu atingisse o mesmo grau de conhecimento e desenvolvimento, contornando situações, e não tentando livrar-me delas, e nunca nenhum professor insistiu numa ideia diferente
. Eu, assim como vários deficientes visuais ou físicos não somos melhores que esta ou aquela pessoa, mas se queremos que nos permitam estudar, trabalhar, etc, também temos de perceber que há muita iniciativa neste respeito que tem de partir de nós. Por isso, obtivemos os devidos certificados.
Mas fique claro que não tenho alguma opinião contrária ao facto noticiado, porque, afinal, cada um merece a recompensa pelo seu esforço, na medida da sua capacidade, e o currículo alternativo, quando bem aplicado, é meritório para aqueles que o conseguem atingir!
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