Comentários efectuados por isabel ferreira
Entradas recentes no blogue
- A História de Marco
- História: A Força de Ser
- Audiogame: Azmar Quest
- IA para Doenças Oculares: como a IA pode combater a perda de visão?
- Cuidados a ter com aparelhos dentários invisíveis
- Clínicas Dentárias para pessoas Cegas
- Benefícios da Inteligência Artificial para pessoas com deficiência
- Como a Inteligência Artificial pode ajudar pessoas com deficiência visual
- Estas startups estão a criar bengalas mais inteligentes para pessoas com deficiência visual
- Audiogame: Paper Perjury
Tecla F5 para iniciar a leitura da apresentação, e tecla de Espaço para passar para o slyd seguinte.
Partilho da mesma opinião em relação ao facto de o produto dever estar identificado em Braille desde a origem. Nesse aspecto, há uma marca branca comercializada por uma grande superfície que, numa boa parte dos produtos, comtém a denominação do mesmo. Não é mau, mas não chega. Ficam a faltar uma série de pormenores que interessariam ao consumidor. Mas além dos erros de escrita na etiquetagem, o mais grave, porém, rediculamente divertido, é colocarem-se etiquetas de uma coisa num outro produto. Já me acomteceu ser colocada uma etiqueta de pasta dos dentes numa lata de atum! Mas não foi só esse caso, mas enfim... Ora, ora, etiquetas que mais parecem um favorzinho, não é preciso, obrigada.
As compras on-line são uma boa alternativa, mas não dão o prazer de ir dar uma voltinha ao supermercado, de sentir as coisas na mão, os cheiros, de saber as novidades, etc. Porém, isso é agradável se houver a possibilidade de fazer isso com amigos, o que, em última análise, constituí uma ínfima vertente da socialização das pessoas como um todo.
Só hoje li esta notícia, no entanto, sinto-me no dever de apontar uma pequena incorrecção, que pode levar a interpretações erradas por parte de quem não está a par da realidade escolar e simplesmente, lê as notícias e crê na veracidade da informação.
No segundo parágrafo do texto é referido, quase que de modo inequívoco, que é ponto acente que os deficientes estudam com base em currículos alternativos, o que anteriormente, de facto, não lhes conferia o certificado de habilitações. (Já era assim quando eu estudava). No entanto, também não deixa de ser verdade que há deficientes (visuais e físicos) que não eram abrangidos por esse procedimento curricular porque, nestes casos, tais alunos podem muito bem atingir os mesmos objectivos propostos aos outros alunos, pelo que o recurso ao curriculo alternativo poderia ser, em algum caso, uma forma de "facilitar" o aluno deficiente e não de potenciar as suas capacidades. Eu sempre dialoguei com os meus professores no sentido de serem encontradas estratégias para que eu atingisse o mesmo grau de conhecimento e desenvolvimento, contornando situações, e não tentando livrar-me delas, e nunca nenhum professor insistiu numa ideia diferente
. Eu, assim como vários deficientes visuais ou físicos não somos melhores que esta ou aquela pessoa, mas se queremos que nos permitam estudar, trabalhar, etc, também temos de perceber que há muita iniciativa neste respeito que tem de partir de nós. Por isso, obtivemos os devidos certificados.
Mas fique claro que não tenho alguma opinião contrária ao facto noticiado, porque, afinal, cada um merece a recompensa pelo seu esforço, na medida da sua capacidade, e o currículo alternativo, quando bem aplicado, é meritório para aqueles que o conseguem atingir!